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Esquerda deve combater Bolsonaro como Mandela fez no apartheid, diz Dino

Governador do Maranhão defende união de correntes progressistas para apresentar ao país um programa de governo que evite a reeleição do presidente

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 jul 2020, 09h11 - Publicado em 23 jul 2020, 07h20

Como o Radar vem mostrando há algumas semanas, o governador do Maranhão, Flávio Dino, começou a assumir publicamente o papel de articulador de uma possível união de partidos progressistas contra o projeto de reeleição de Jair Bolsonaro. Invocando Nelson Mandela, Dino dá seu recado em artigo nesta quinta no jornal O Globo.

Derrotar Bolsonaro tem que ser, para a esquerda brasileira, o que a luta contra o apartheid foi para Mandela, algo que esteja acima das diferenças e dos interesses menores de cada sigla. “Nenhuma diferença poderia ser mais importante do que acabar com o apartheid. O pensamento progressista no Brasil precisa refletir sobre o exemplo de Mandela”, escreve Dino.

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“Após 18 meses de desvarios, omissões gravíssimas e denúncias diversas, Bolsonaro mantém razoáveis taxas de aprovação popular. Recentemente, anova vitória da extrema direita na Polônia lembra-nos de que o ruim ainda pode piorar. Segundos mandatos tendem a propiciar um sentimento de aprovação e induzir a ousadias ainda maiores por parte de mentes despóticas. No caso brasileiro, o STF e o Congresso têm tido um peso decisivo para conter os arroubos de Bolsonaro. Terão força para resistir em um segundo mandato”, questiona Dino.

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Em um recado a Lula, que resiste a compor uma frente democrática de oposição, Dino afirma que “quem tem clareza dos seus propósitos não teme o diálogo com os diferentes”. “Sem renunciar a identidades históricas, precisamos unir e ampliar forças para proteger a nossa Nação, a democracia, os direitos sociais, a cultura e o meio ambiente”, escreve.

“Curioso notar que as disputas entre os progressistas giram mais sobre fatos pretéritos do que sobre propostas para o futuro. Portanto, é preciso priorizar mais o futuro dos cidadãos do que o “julgamento” de erros do passado. Necessitamos de uma ampla união progressista que livre o Brasil do bolsonarismo. Lulistas, trabalhistas, socialistas, comunistas, verdes, social-democratas, todos têm um grande papel”, diz Dino.

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