Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Radar Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Robson Bonin
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Em reunião com Pacheco, ministros de Bolsonaro malham STF

Briga dos precatórios tem tudo para ocupar o espaço do voto impresso no tiroteio do bolsonarismo contra o Judiciário

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 2 ago 2021, 19h34 - Publicado em 2 ago 2021, 19h11

Foi tensa a reunião desta tarde entre os ministros do governo Jair Bolsonaro e os presidentes das Casas do Congresso, Rodrigo Pacheco e Arthur Lira.

Paulo Guedes, João Roma, Ciro Nogueira e Flávia Arruda foram até a residência oficial do Senado para abrir caminho ao plano do governo de colocar para tramitar no Parlamento uma PEC que limite o pagamento de precatórios pelo governo aos estados. A medida é apontada como solução para viabilizar o novo Bolsa Família, principal bandeira eleitoral de Bolsonaro.

O clima ficou tenso, segundo um dos participantes, quando os auxiliares de Bolsonaro passaram a criticar o Supremo por estar supostamente atuando no caso dos precatórios de forma a prejudicar o governo numa guerra política de poderes.

O governo tem uma bomba de 89 bilhões de reais em pagamentos atrasados que precisam ser quitados, segundo a Constituição, até 31 de dezembro de 2022.

A discussão da PEC vem acompanhada da medida que deve viabilizar o financiamento do novo Bolsa Família. Para que o novo programa vingue, é preciso pavimentar no Parlamento o caminho que alonga o prazo para pagamento dos precatórios, o que certamente desagrada a governadores.

Continua após a publicidade

Publicamente, Pacheco tentou adotar uma postura apaziguadora, mas indicou que a execução do novo programa social do governo é uma das prioridades do Congresso.

Discutimos alternativas para se compatibilizar a obrigação de pagamento de precatórios pela União, um programa social que atenda a população vulnerável, como venho defendendo, e a responsabilidade fiscal necessária”, publicou o presidente do Senado nesta segunda.

A briga dos precatórios, como se vê, tem tudo para ocupar o espaço do voto impresso no tiroteio do bolsonarismo contra o Judiciário.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.