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Em depoimento, CPI apura jantar com lobista, advogada e filho de Bolsonaro

O ex-servidor da Anvisa José Ricardo Santana está prestando depoimento há mais de uma hora

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 ago 2021, 12h32 - Publicado em 26 ago 2021, 12h28

Interrogado pela CPI da Pandemia há pouco mais de uma hora, o empresário e ex-servidor da Anvisa José Ricardo Santana está sendo bombardeado por questionamentos dos senadores sobre sua suposta atuação como lobista da Precisa Medicamentos junto ao Ministério da Saúde.

De posse de áudios e documentos comprometedores para Santana, os integrantes da comissão perguntaram sobre o jantar realizado na casa da advogada Karina Kufa, que representa o presidente Jair Bolsonaro, com o lobista Marconny Albernaz, no dia 23 de maio do ano passado.

O depoente, que não prestou o compromisso de falar a verdade amparado por um habeas corpus do ministro Edson Fachin, do STF, disse não se lembrar.

Minutos depois, o senador Humberto Costa disse ter a informação de que o filho mais novo de Bolsonaro, Jair Renan, também participou do encontro.

Santana mais uma vez disse que não se recordava, e que não conhece nenhum filho do presidente.

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O relator da CPI, Renan Calheiros, foi claro sobre as suspeitas que recaem sobre o interrogado, que participou do jantar em 25 de fevereiro deste ano em que o ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias teria pedido propina na compra de vacinas.

Depois de reproduzir um áudio de 14 de junho de 2020 em que Santana relata a Marconny Albernaz que passou um noite com a médica Nise Yamaguchi para preparar uma proposta que seria apresentada a Bolsonaro, Calheiros afirmou que a intenção dele era lucrar com a venda de testes rápidos para a Covid-19.

Na maioria das perguntas sobre a relação dele com a Precisa, ele tem permanecido em silêncio, para não produzir provas contra si mesmo.

A CPI tem a informação de que ele viajou para a Índia com o sócio da empresa, Francisco Maximiano, e outros funcionários da farmacêutica, para tratar da venda da vacina Covaxin.

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