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Em debate do PSDB, Leite é atacado por associação com Bolsonaro

Em dobradinha, Doria e Virgílio questionaram apoio da bancada do Rio Grande no Sul na Câmara à PEC dos Precatórios

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 12 nov 2021, 14h49 - Publicado em 12 nov 2021, 12h53

Em debate de prévias do PSDB realizado pelo jornal O Estado de S. Paulo nesta sexta, os pré-candidatos à presidência Arthur Virgílio e João Doria criticaram a “associação” de Eduardo Leite com o governo de Jair Bolsonaro.

O amazonense e o governador de São Paulo defenderam que o apoio da bancada do Rio Grande do Sul, estado governado por Leite, à PEC dos Precatórios, era negativo para o partido. A proposta, aprovada pela Câmara, prevê o reajuste do teto de gastos pela inflação do ano anterior, e é considerada uma espécie de pedalada fiscal.

“Não faz o menor sentido o país que criou a lei de responsabilidade fiscal com FHC, agora ter posições dúbias para romper o teto”, afirmou Doria. “Os três parlamentares do PSDB do Rio Grande do Sul votaram com o governo Bolsonaro, e isso há vários meses. Os três parlamentares que coordenam a sua campanha, Aécio Neves, Paulo Abi Ackel e Rodrigo de Castro não só votaram a favor, mas orientaram para que votassem a favor do governo, de ruptura do teto de gastos”, declarou o governador de São Paulo. Doria incluiu por sua conta na bancada federal gaúcha Aécio Neves, que é deputado por Minas.

Leite contornou a crítica da responsabilidade fiscal ao dizer que o controle das contas pública precisa conviver com a “sensibilidade social” e o combate às desigualdades. O governador do RS rebateu mais diretamente a crítica de Doria sobre a sua “bancada bolsonarista”. “A gente precisa ter a sustentabilidade e o respeito à diversidade no centro [do nosso governo] também. É fazer o certo com o que é certo, com o diálogo. O João falou aqui dos deputados que ele comanda. Acho que isso deixa muito clara a diferença do nosso tipo de atuação. Eu não acho que eu comande deputados, aliás ele até desconhece, mas o Rio Grande do Sul não tem três deputados, tem dois deputados do PSDB. Eu busco convencer com argumentos e minha tarefa como governador é convencer a minha assembleia legislativa. Sempre convenci a fazer as coisas certas, sempre do jeito certo, sem qualquer oferta indevida”, disse.

Em dois momentos, Virgílio aproveitou a bola levantada por Doria para criticar Leite. Ele lembrou do compromisso histórico do PSDB com a controle de gastos responsabilidade fiscal e criticou as chamadas emendas de relator no orçamento federal. Segundo ele, foi “lamentável” que deputados tenham “praticamente vendido suas consciências” nas últimas discussões na Câmara. “Eduardo, eu ouvi a sua discussão com o João Doria e não fiquei convencido porque você é o líder. Se você lidera a bancada estadual você tem que liderar a bancada federal também. Você é o líder e eu tenho esperança em você e interfiro por você. Não me convenceu. O que cabe agora é mais uma autocrítica. Não deixem que lhe preguem na face a fama de bolsonarista, por favor, não deixe. Isso não é justo nem digno de você, nem dos seus companheiros e nem do seu partido”, disse Virgílio.

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