Candidato a delator do escritório do crime desiste após morte de miliciano
Comparsa de Adriano Magalhães já tinha até advogado para negociar suas confissões
Um miliciano do círculo de amigos de Adriano da Nóbrega — morto nesta semana pela polícia da Bahia — contratou há alguns meses um conhecido advogado no Rio para negociar um acordo de delação premiada.
Ele prometia entregar áudios de WhatsApp, mensagens de celular e outras provas de sua relação com gente importante da política no Rio.
A morte de Adriano, porém, fez tudo parar justamente na parte em que o candidato a delator começaria a produzir um resumo de fatos a serem oferecidos pelo advogado ao Ministério Público Federal.