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Barroso: operação no Congresso foi ‘puro’ cumprimento da Constituição

Ministro do STF defende decisão de ordenar buscas no Congresso contra o líder do governo no Senado e seu filho, que é deputado

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 19 set 2019, 20h32

Luís Roberto Barroso, o ministro do STF que ordenou as buscas no Congresso nesta quinta, contra o líder do governo Fernando Bezerra e seu filho, o deputado Fernando Coelho Filho, divulgou nota há pouco para defender a decisão:

“A decisão executada na data de hoje, inclusive nas dependências do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, foi puramente técnica e republicana, baseada em relevante quantidade de indícios da prática de delitos. Ainda assim, não envolveu qualquer prejulgamento. Só faço o que é certo, justo e legítimo.

2. A providência de busca e apreensão é padrão em casos de investigação por corrupção e lavagem de dinheiro. Fora de padrão seria determiná-la em relação aos investigados secundários e evitá-la em relação aos principais.  

​3. ​A pedido do próprio Senado Federal e da Câmara dos Deputados, o Supremo Tribunal Federal já decidiu que somente ele pode determinar a busca e apreensão nas Casas Legislativas, no curso de investigação relacionada a parlamentares. A decisão segue rigorosamente os precedentes do Tribunal.

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4. No caso concreto, na fase em que se encontram as investigações, os indícios se estendem a períodos em que Senador da República e Deputado Federal exerciam essas funções parlamentares. Em princípio, portanto, está caracterizada a competência do Supremo Tribunal Federal. E mesmo que se venha a declinar da competência mais adiante, a providência hoje executada só poderia ser ordenada por este Tribunal. 

​5. ​A investigação de fatos criminosos pela Polícia Federal e a supervisão de inquéritos policiais pelo Supremo Tribunal Federal não constituem quebra ao princípio da separação de Poderes, mas puro cumprimento da Constituição.”

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