Radar

Por Robson Bonin

Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Brasil

Assembleia do Rio aprova visores nos caixões de vítimas da Covid-19

Medida, que precisa ser sancionada pelo governador, visa dar às famílias chance de 'último adeus'

Por Mariana Muniz SEGUIR SEGUINDO Atualizado em 24 jun 2020, 13h28 - Publicado em 24 jun 2020, 11h37

Sepultamento coletivo no cemitério municipal, em Manaus (Jonne Roriz/VEJA)

A Assembleia Legislativa do Rio aprovou, ontem, uma medida que tenta amenizar, minimamente, o sofrimento de quem perde um ente querido para o coronavírus.

O projeto de lei da deputada Rosane Felix (PSD) propõe que o Poder Público, através de suas concessionárias, disponibilizem urna funerária com visor, para que o rosto da vítima da Covid-19 possa ser visto no momento do sepultamento. É que, devido à pandemia, o Ministério da Saúde orientou que, durante o velório, o caixão deve permanecer fechado.

ASSINE VEJA

Acharam o Queiroz. E perto demais Leia nesta edição: como a prisão do ex-policial pode afetar o destino do governo Bolsonaro e, na cobertura sobre Covid-19, a estabilização do número de mortes no Brasil ()

Clique e Assine

De acordo com o PL, o corpo também deverá estar envolto em saco translúcido, e não poderá ser cobrado nenhum acréscimo de valor aos sepultamentos. O governador Wilson Witzel tem até 15 dias para sancionar ou vetar a determinação.