Avatar do usuário logado
Usuário
OLÁ, Usuário
Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
Semana do Professor: Assine VEJA por 9,90/mês
Imagem Blog

Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Após manobra da base de Doria, CPI das isenções fiscais quer avançar em SP

Reunião da última semana não teve quórum; presidente da comissão aponta irregularidades que beiram os 115 bilhões de reais em ônus para o estado

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 dez 2021, 19h12 - Publicado em 13 dez 2021, 16h30

Após manobra da base governista de João Doria (PSDB) na Assembleia Legislativa de São Paulo, a CPI das isenções fiscais vai tentar novamente começar os trabalhos nesta semana.

A reunião prevista para a última quinta-feira não teve quórum necessário — parlamentares do PSDB, MDB, PP e PL não compareceram à sessão.

O deputado Paulo Fiorilo (PT), presidente do colegiado, já chamou novo encontro para esta quinta, 16. A ideia é votar os requerimentos de informação a respeito dos incentivos fiscais concedidos pelo estado a empresas e definir o relator.

Segundo Fiorilo, irregularidades na concessão desses benefícios fizeram com que o estado deixasse de arrecadar 115 bilhões de reais entre 2008 e 2018.

Pela janela de tempo estipulada, deverão entrar na mira da CPI as gestões dos ex-governadores Geraldo Alckmin e José Serra (PSDB), além de Márcio França (PSB).

Continua após a publicidade

“Vamos solicitar os nomes de todas as empresas que tiveram benefícios fiscais, os critérios para elas receberem, quanto foi dado de benefício, ou seja, quanto o estado deixou de arrecadar, e se teve algum retorno para o estado”, diz Paulo Fiorilo.

Apesar de não abranger o período de João Doria, as investigações também deverão ter repercussão sobre a gestão do atual governador. No ano passado, a Alesp aprovou um controverso pacote de ‘ajuste fiscal’ enviado pelo Executivo que justificava a proposta como forma de resolver um rombo de mais de 10 bilhões de reais no Orçamento.

Entre outros pontos, o texto autorizou o aumento de impostos e extinguiu órgãos públicos, sendo criticado por deputados que apontaram que, já que o assunto era cortar despesas, o estado deveria dar mais transparência sobre as milionárias isenções fiscais concedidas a empresas.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

OFERTA RELÂMPAGO

Digital Completo

A notícia em tempo real na palma da sua mão!
Chega de esperar! Informação quente, direto da fonte, onde você estiver.
De: R$ 16,90/mês Apenas R$ 1,99/mês
ECONOMIZE ATÉ 41% OFF

Revista em Casa + Digital Completo

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada revista sai por menos de R$ 8,25)
De: R$ 55,90/mês
A partir de R$ 32,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$23,88, equivalente a R$1,99/mês.