A volta das ex-sonegadoras da fumaça
O crescimento de duas empresas miúdas no setor de cigarros, antes envolvidas com sonegação fiscal, preocupa as gigantes Souza Cruz e Philip Morris. No ano passado, duas entraram no Refis do governo federal – Itaba e American Virginia – e teoricamente apagaram um passado recente de batalhas com a Receita Federal. A Itaba, por exemplo, […]
O crescimento de duas empresas miúdas no setor de cigarros, antes envolvidas com sonegação fiscal, preocupa as gigantes Souza Cruz e Philip Morris. No ano passado, duas entraram no Refis do governo federal – Itaba e American Virginia – e teoricamente apagaram um passado recente de batalhas com a Receita Federal.
A Itaba, por exemplo, já abocanhou 1% do mercado vendendo cigarros mais baratos que os concorrentes. Ainda longe, por exemplo, dos 62% da líder Souza Cruz, mas o suficiente para incomodar. O receio é que a Itaba volte a ter 5% do mercado como já teve um dia.
A American Virginia, que chegou a ser fechada pela Receita em 2007 por não recolhimento do IPI, voltou a operar em janeiro deste ano. O temor é que volte a ter 3% do mercado como em 2006.
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