‘Donde o ilícito?’, diz desembargador que mandou Geddel para casa
O magistrado converteu a prisão de Geddel em recolhimento domiciliar
O desembargador do Tribunal Regional Federal de Brasília Ney Bello parece entender os contatos que o ex-ministro Geddel Vieira Lima mantinha com a esposa de Lucio Funaro, delator.
“Não há delito aparente em obter informações, quando este ato não é ilegal e muito menos criminoso”, disse.
Para o magistrado, tal ato é “até esperado” por parte do político, “considerando a inexistência de proibição de contato com a esposa do delator e a natureza da posição de investigado do próprio Geddel”.
“Donde o ilícito?”, conclui.