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Seleção desencantou!

Agora é festa até quarta-feira

Por Ricardo Noblat Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 22 jun 2018, 12h21 - Publicado em 22 jun 2018, 11h50

Não bastava vencer a Costa Rica, etc e tal.

Apesar do gol que fez, Neymar de topete mais baixo ainda não desencantou. Philippe Coutinho fez a diferença pela segunda vez. Mas não só. O conjunto fez a diferença – incluindo aí o técnico Tite, que ousou tornar o time mais ofensivo quando o jogo cheirava a empate.

A seleção precisava jogar bem para resgatar a confiança da torcida e inspirar temor nos adversários. E jogou – salvo por 10 ou 15 minutos do primeiro tempo, quando a Costa Rica impôs seu ritmo. Controlou a partida. Atacou o tempo todo. Não se desesperou no final.

Até aqui, esta vem sendo uma Copa de poucos gols, de vitórias apertadas e de ferrolho multinacional. Candidata ao título, a Espanha derrotou o Irá por magro 1 x 0. Por 1 x 0, o Uruguai passou pelo Egito e pela Arábia Saudita, e a França pelo Peru.

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Respeitemos o choro dos argentinos, que dependem do desempenho alheio para não voltar mais cedo à sua casa. E o choro dos peruanos, que durante 36 anos sem disputar uma Copa, já estão fora dela novamente. O jogo que lhes falta é só para cumprir a tabela.

Cada agonia a seu tempo. A depender do jogo contra a Sérvia, e dos resultados do Grupo F, a seleção poderá enfrentar na fase seguinte da Copa a Alemanha ou o México. Melhor o México. Mas que venha a Alemanha. O assombro do 7 x 1 precisa ser exorcizado.

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