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O lockdown de Ibaneis virou um frouxo toque de recolher

Um governador que sabe onde os calos lhe doem

Por Ricardo Noblat
28 fev 2021, 09h00

Há governadores que pensam como Bolsonaro quanto a deixar o coronavírus agir até que infecte mais de 70% dos brasileiros e a pandemia comece a ceder. Há outros que temem uma retaliação de Bolsonaro caso ajam ao contrário dele. E há os que não resistem à pressão de empresários que financiam sua trajetória política.

Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal, enquadra-se nas duas últimas categorias. Foi celebrado, anteontem, na mídia por ter decretado o que ele mesmo chamou de lockdown diante do avanço do vírus no seu território e ao colapso iminente do sistema público e privado de saúde. Estava mais para toque de recolher.

Antes mesmo que o toque de recolher começasse a funcionar a partir de amanhã, ele recuou, aumentando o número de atividades não essenciais que serão permitidas. O Distrito Federal tem a maioria de suas despesas pagas pela União. E empresários que ajudaram Ibaneis a se eleger rebelaram-se contra o decreto.

Bolsonaristas marcaram para este domingo uma carreata que promete assustar Ibaneis. A depender do tamanho que tenha, ela poderá forçá-lo a fazer mais concessões. Centenas de brasilienses desdenharam do decreto de Ibaneis lotando de ontem para hoje o Bamboa Brasil, local de eventos no setor hípico da cidade.

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