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Covas dispara e poderá até se eleger no próximo domingo

Boulos cresce e rejeição a Russomano só aumenta

Por Ricardo Noblat
Atualizado em 18 nov 2020, 19h44 - Publicado em 12 nov 2020, 09h00

A essa altura do jogo, salvo se as pesquisas de intenção de voto estiverem clamorosamente erradas, pelo menos três coisas parecem certas a respeito da eleição para prefeito de São Paulo: 1) Bruno Covas, PSDB, poderá vencer ainda no primeiro turno como João Doria venceu há 4 anos; 2) se houver segundo turno, ele vencerá qualquer adversário; 3) o PT sofrerá sua maior derrota.

De trás para frente. Na última terça-feira, na capital paulista, Jilmar Tatto, candidato do PT a prefeito, reuniu-se com Gleisi Hoffmann, presidente nacional do partido, e Luiz Marinho, presidente estadual. Lula acompanhou a reunião à distância e aprovou o que seria pedido a Tatto: que fizesse um apelo público pelo voto em favor de Guilherme Boulos, candidato do PSOL.

Hoffmann foi cuidadosa na condução da conversa. Argumentou que seria um desastre para a esquerda ficar de fora de um eventual segundo turno, e que Boulos tem mais chance de disputá-lo do que Tatto. Em seguida, concluiu dizendo com voz suave: “De toda forma, Tatto, essa é uma decisão unicamente sua”.

Tatto então respondeu sem se exaltar: “Bem, já que a decisão é minha, não farei o apelo e não desistirei de ser candidato”. Na pesquisa Datafolha divulgada na noite de ontem, Tatto encolheu mais um pouco. Tinha 6% das intenções de voto. Agora, 4%. Parte do que lhe resta deverá migrar para Boulos.

Mais pesquisas trarão até sábado boas notícias para o candidato do PSOL e também para Covas que só cresce. A disputar o segundo turno, sem enfrentar como gostaria Celso Russomanno, candidato do Republicanos, Covas prefere bater-se com Boulos. Russomanno, apoiado por Bolsonaro, já era.

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