Se Luiz Inácio da Silva fosse o Collor de 1989, não devolveria o passaporte confiscado por um juiz federal de Brasília. Mesmo se fosse o Lula, versão jararaca, não devolveria.
Pelo contrário: tentaria embarcar para o exterior à luz do dia. Ganharia manchetes aqui e lá fora quando fosse impedido de viajar. E se fosse preso temporariamente ou não, melhor ainda para ele.
Que falta faz a Luiz Inácio a companhia do marqueteiro João Santana. Ou mesmo a companhia de Duda Mendonça, o inventor do Lulinha Paz e Amor.
Lula só ficou parecido com Collor depois que começou a governar.
Silas Malafaia já escolheu o nome que vai apoiar à Presidência em 2026
Fluminense x Vasco na Copa do Brasil: onde assistir, horário e escalações
A fúria de Michelle com a candidatura de Flávio Bolsonaro
O tamanho da manifestação na Paulista contra o PL da Dosimetria
O dia D de Alexandre Ramagem e Eduardo Bolsonaro







