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O primeiro blog brasileiro com notícias e comentários diários sobre o que acontece na política. No ar desde 2004. Por Ricardo Noblat. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Colaborando com Eduardo Bananinha (por Maria Helena RR de Sousa)

Zero-Zero não representa o governo?

Por Maria Helena RR de Sousa
20 mar 2020, 11h00 • Atualizado em 30 jul 2020, 19h05
  • O vice Hamilton Mourão, querendo defender Eduardo Bolsonaro, foi engraçado, mas não foi verdadeiro. Como assim o Zero-Zero não representa o governo? Ele, além de ser filho do presidente da República, não é um parlamentar brasileiro, não é, segundo consta, o deputado mais votado do Brasil nas últimas eleições?

    Não é, além disso, o eterno candidato a embaixador do Brasil junto ao governo Trump?

    Não fez parte das viagens de Bolsonaro aos States, sempre ali sentadinho, calado e mudo, ao lado do pai e do presidente americano?

    Pois é.

    E como seu pai ele adora Donald Trump, é seu fervoroso admirador. Portanto, achou que devia imitar o “cenoura” que se refere ao coronavirus como “o vírus chinês”.

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    Mas como sua cultura é microscópica, esqueceu que quem pode, pode e quem não pode se sacode e saiu dizendo muitas bobagens, inclusive que a China é a culpada pela disseminação do vírus pelo mundo afora.

    Acontece que os Estados Unidos dão-se muito bem com a China, são bons parceiros comerciais e econômicos, são duas super potências que unidas, controlam o mundo. Já o Brasil, tadinho, mal sabe onde fica a China…

    Eduardo Bananinha, como seu querido pai, não é de muitas leituras. Mas talvez, com algum sacrifício, pudesse ler o excelente “On China”, do Dr. Henry Kissinger, e descobrir como pensa, respira e vive o gigante asiático.

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    São 560 páginas na edição da editora Objetiva cujo título é “Sobre a China”, na tradução de Cássio de Arantes Leite. Deixo aqui a sinopse oferecida pela editora para dar água na boca de nosso futuro embaixador Bananinha (quem sabe embaixador na China?):

    “Em ‘Sobre a China’, Henry Kissinger escreve a respeito de um país que conhece intimamente e cujas relações modernas com o Ocidente ajudou a moldar. Lançando mão de relatos históricos e de suas conversas com diversos líderes chineses durante um período de quarenta anos, o autor examina como a China abordou a diplomacia, a estratégia e a negociação através de sua História, e busca refletir sobre as consequências do seu crescimento acelerado para a balança do poder no século XXI”.

    Espero ter ajudado. E quem sabe assim colaborar para a cura de Eduardo Bolsonaro do terrível vírus mental amarelo?

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    Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa é professora e tradutora, escreve semanalmente para o Blog do Noblat desde agosto de 2005. 

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