Avatar do usuário logado
Usuário
OLÁ, Usuário
Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
Esquenta Black Friday: Assine VEJA por 7,99/mês
Imagem Blog

Noblat

Por Coluna Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
O primeiro blog brasileiro com notícias e comentários diários sobre o que acontece na política. No ar desde 2004. Por Ricardo Noblat. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Brasileiros encerram a quarentena e entregam seu destino a Deus

Pé nas estradas e nas praias

Por Ricardo Noblat
Atualizado em 8 set 2020, 09h02 - Publicado em 7 set 2020, 09h00

Uma vez que as praias do país ficaram lotadas e repetiu-se em escala crescente o número de aglomerações e o engarrafamento de carros nas estradas, na prática a maioria dos brasileiros deu por finda a quarentena de cinco meses devido a Covid-19, e revogadas à revelia das autoridades as medidas de isolamento social.

Em todos os sentidos, o calor está de volta, de Ipanema, no Rio, a Santos em São Paulo, de Jericoacoara, no Ceará, às margens do rio Tapajós que atravessa o Pará. Contraditoriamente, porém, segundo pesquisa do Ibope, 72% dos brasileiros preferem que o retorno às aulas só se dê quando houver uma vacina contra o vírus.

O retorno à normalidade se deve também em larga medida à diminuição do índice de novas mortes pela pandemia. O país registrou no fim de semana uma queda de 17% na média móvel de mortes desde que a doença começou a se alastrar em março último. Foram 819 nos últimos sete dias. Há um mês, cerca de mil.

Apesar disso, o número de casos ainda é alto. O número de infectados até ontem foi de quase 4 milhões e 140 mil. E o de mortos, hoje, deverá ultrapassar a marca dos 127 mil. Os de mais idade continuam morrendo, e os mais pobres também. Ganhou força o sentimento de que os jovens e os riscos estão a salvo.

ASSINE VEJA

Os riscos do auxílio emergencial
Os riscos do auxílio emergencial Na edição da semana: a importância das reformas para a saúde da economia. E mais: os segredos da advogada que conviveu com Queiroz ()
Clique e Assine
Continua após a publicidade

A pesquisa do Ibope conferiu que que a percepção de que a crise do coronavírus foi pior do que se esperava é bem menor entre os entrevistados que se declaram de direita e que apoiam o presidente Jair Bolsonaro. Foi ele quem em abril comparou o vírus a uma gripezinha que, nos seus cálculos, não mataria nem mil pessoas.

Para a maior parte dos que o admiram e acreditam no que ele diz, o descontrole na pandemia no país é culpa da própria população. Não importam os erros cometidos pelo governo, nem mesmo o fato de o presidente ter afastado dois ministros da Saúde nos últimos cinco meses. Cloroquina é a salvação.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

OFERTA CONTEÚDO LIBERADO

Digital Completo

A notícia em tempo real na palma da sua mão!
Chega de esperar! Informação quente, direto da fonte, onde você estiver.
De: R$ 16,90/mês Apenas R$ 1,99/mês
ECONOMIZE ATÉ 47% OFF

Revista em Casa + Digital Completo

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada revista sai por menos de R$ 7,50)
De: R$ 55,90/mês
A partir de R$ 29,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$23,88, equivalente a R$1,99/mês.