Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Maquiavel Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Pesquisa para o PSDB: vacina ajuda e Doria empata tecnicamente com Ciro

Segundo levantamento encomendado pelo partido ao instituto Paraná Pesquisas, mais de 70% dos brasileiros dizem que tucano acertou ao apostar na vacinação

Por Da Redação Atualizado em 13 set 2021, 15h55 - Publicado em 13 set 2021, 15h40

Um levantamento feito para o PSDB pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 1º e 5 de setembro mostra que a grande maioria da população considera acertado o empenho do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), para viabilizar o início da vacinação contra a Covid-19 no Brasil e que isso se reflete nos cenários eleitorais para 2022.

Segundo a pesquisa, 71,6% acham que Doria acertou ao trabalhar para iniciar a vacinação em janeiro de 2021 – antes do cronograma federal, que previa o início em março — e 72,6% dizem que ele também fez o certo ao viabilizar a parceria entre o Instituto Butantan e a China para produzir a CoronaVac no país. O levantamento aponta ainda que 75,5% concordam com a iniciativa de controlar primeiro a pandemia para a economia voltar a crescer e gerar empregos e 73,2% acham que a imunização ajudou a salvar vidas e a economia.

A pesquisa, no entanto, mostra que Doria ainda tem trabalho a fazer: quando questionados sobre quem é o maior responsável pela vacinação no país, 35,5% dos entrevistados apontam Doria, mas 27,8% dizem que é o presidente Jair Bolsonaro, que teve um comportamento bastante errático em relação à compra de imunizantes.

De qualquer forma, a pesquisa mostra que a aposta na vacina pode estar ajudando Doria eleitoralmente: nos três cenários pesquisados, ele empata tecnicamente com Ciro Gomes (PDT), o nome numericamente mais bem colocado da chamada terceira via: o tucano tem entre 6,5% e 7,4% das intenções de voto contra 7,9% a 9,7% do ex-governador do Ceará. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Continua após a publicidade

Apesar disso, ambos ainda têm muito o que avançar para ameaçar os líderes da corrida ao Planalto em 2022: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva — que tem entre 33,5% e 35,5% das intenções de voto — e o presidente Jair Bolsonaro, que varia de 28,3% a 30,9%.

Na simulação de segundo turno, Doria teria 36,2% contra 38,8% de Bolsonaro, o que configura empate técnico.

A pesquisa foi feita por meio de entrevistas pessoais com 2.012 eleitores em 155 municípios de todos os estados e do Distrito Federal.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.