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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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O outro partido da oposição que ajudou a aprovar a PEC dos Precatórios

Dos 32 deputados do PSB, dez votaram pela aprovação do texto, contribuindo para vitória parcial do governo; orientação do partido era para votar não

Por Caíque Alencar Atualizado em 4 nov 2021, 12h34 - Publicado em 4 nov 2021, 11h50

Além do PDT, mais um partido da oposição contribuiu para a vitória parcial do governo federal na aprovação em primeiro turno da PEC dos Precatórios na madrugada desta quinta-feira, 4, na Câmara: o PSB. Ao contrário do que recomendou a liderança partidária, 10 dos 32 deputados votaram sim pela aprovação do texto-base – houve ainda uma ausência.

O texto foi aprovado durante a madrugada por 312 votos a 144, quatro a mais do que o necessário para que ele seguisse adiante. Uma segunda votação, no entanto, está prevista ainda para o dia de hoje, na qual a PEC precisa atingir novamente mais de 308 votos. Só então é que o texto será encaminhado para a análise do Senado e, se aprovado também em dois turnos, vai para a sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Em uma publicação no Twitter, o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, disse lamentar que alguns deputados não tenham seguido a orientação. “Faremos o possível para reverter os votos no 2º turno. Se necessário ,o PSB fechará questão contra a matéria”, escreveu.

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Além do PSB, o PDT também contribuiu de forma decisiva para a aprovação da PEC, com 15 votos dos seus 24 deputados. O comportamento dos deputados pedetistas irritou o presidenciável do partido, Ciro Gomes, que anunciou nesta quinta-feira a suspensão de sua candidatura ao Palácio do Planalto em 2022 até que os parlamentares da sigla revejam a sua posição em relação ao projeto.

A aprovação em primeiro turno é uma vitória para o Palácio do Planalto, já que libera o governo de pagar R$ 90 bilhões em precatórios, o que permitiria viabilizar o pagamento do Auxílio Brasil em 2022, ano em que Bolsonaro vai tentar a reeleição.

Veja como votaram os deputados da bancada do PSB

 

Votaram sim

  • Emidinho Madeira (PSB-MG)
  • Júlio Delgado (PSB-MG)
  • Cássio Andrade (PSB-PA)
  • Aliel Machado (PSB-PR)
  • Luciano Ducci (PSB-PR)
  • Liziane Bayer (PSB-RS)
  • Rodrigo Coelho (PSB-SC)
  • Jefferson Campos (PSB-SP)
  • Ricardo Silva (PSB-SP)
  • Rosana Valle (PSB-SP)

Votaram não

  • Camilo Capiberibe (PSB-AP)
  • Lídice da Mata (PSB-BA)
  • Marcelo Nilo (PSB-BA)
  • Denis Bezerra (PSB-CE)
  • Felipe Rigoni (PSB-ES)
  • Ted Conti (PSB-ES)
  • Elias Vaz (PSB-GO)
  • Bira do Pindaré (PSB-MA)
  • Vilson da Fetaemg (PSB-MG)
  • Gervásio Maia (PSB-PB)
  • Danilo Cabral (PSB-PE)
  • Gonzaga Patriota (PSB-PE)
  • Milton Coelho (PSB-PE)
  • Tadeu Alencar (PSB-PE)
  • Alessandro Molon (PSB-RJ)
  • Marcelo Freixo (PSB-RJ)
  • Rafael Motta (PSB-RN)
  • Mauro Nazif (PSB-RO)
  • Heitor Schuch (PSB-RS)
  • Rodrigo Agostinho (PSB-SP)
  • Tabata Amaral (PSB-SP)

Ausente

  • Felipe Carreras (PSB-PE)
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