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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

FAB perde seu cliente privê número um

Com a demissão de Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) na semana passada, a Força Aérea Brasileira (FAB) perdeu seu principal cliente privê no governo Michel Temer. O ex-ministro era o recordista de voos sozinho em de jatinhos do Grupo de Transporte Especial. Geddel fez 24 voos sem mais ninguém a bordo nos seis primeiros meses de […]

Por Felipe Frazão Atualizado em 4 jun 2024, 19h02 - Publicado em 28 nov 2016, 17h32

Com a demissão de Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) na semana passada, a Força Aérea Brasileira (FAB) perdeu seu principal cliente privê no governo Michel Temer. O ex-ministro era o recordista de voos sozinho em de jatinhos do Grupo de Transporte Especial. Geddel fez 24 voos sem mais ninguém a bordo nos seis primeiros meses de governo Temer, quase todos entre Brasília e Salvador, onde mora, conforme registros da Aeronáutica. Agora o posto ficou com o também palaciano Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil. Padilha soma onze voos sozinho, em geral entre Brasília e Porto Alegre, capital de seu Estado natal. Também voaram nessas condições nas asas da FAB os ministros de Minas e Energia (Fernando Bezerra Coelho), três vezes, do Turismo (Marx Beltrão), do Planejamento (Dyogo Oliveira) e da Transparência (Fabiano Silveira, demitido em junho) – uma vez cada. Em abril do ano passado, VEJA revelou que os ministros da então presidente Dilma Rousseff embarcavam nos jatinhos da FAB sem mais nenhum passageiro a bordo apenas para voltarem a suas residências nos fins de semana – um gasto 44 vezes superior ao custo de um voo comercial. Em resposta à reportagem, Dilma, então, vetou a prática. Mas os voos “privados” continuaram sob Temer. O novo expediente usado pelos ministros, quando não requisitam voos a serviço, é justificar por motivo de “segurança”.

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