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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Datena diz que no PSL só disputa Presidência e admite vice de Ciro no PDT

Em meio à fusão com o DEM, ele revela a VEJA que acerto com o PSL envolve a garantia de disputar o Planalto; 'Mandetta e Pacheco seriam bons vices', afirma

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 set 2021, 22h19 - Publicado em 20 set 2021, 21h26

Em meio às negociações entre o DEM e o PSL por uma fusão entre as duas siglas, o apresentador José Luiz Datena, recém-filiado ao PSL, reforça que o seu acerto com o partido envolve uma candidatura à Presidência da República.

Datena disse a VEJA na noite desta segunda-feira, 20, que, caso o partido opte por outro candidato após a fusão, ele sairá da sigla e se candidatará por outra legenda, mesmo que não seja como cabeça de chapa ao Palácio do Planalto. O DEM trabalha com os nomes do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), para disputar o Planalto em 2022.

“Mandetta e Pacheco seriam bons candidatos a vice. Pelo PSL, com ou sem fusão, eu só sou candidato a presidente. Se não me quiserem como candidato a presidente, posso ajudar em uma chapa que eu acredito que pode vencer, como a do Ciro Gomes, sendo candidato a vice ou até ao Senado. Acho ele melhor candidato”, afirmou Datena. Ele recebeu um convite do presidente do PDT, partido de Ciro, Carlos Lupi, para se filiar à legenda e ser companheiro de chapa do ex-ministro.

O apresentador diz que, ao se filiar, em julho, recebeu da direção do PSL o compromisso de que teria a legenda garantida na corrida presidencial e que poderia escolher ser também candidato ao Senado ou ao governo de São Paulo. Caso seja rifado da candidatura ao Planalto, Datena afirma que se desobrigaria a concorrer pelo partido aos outros dois cargos.

Antes de entrar no PSL, Datena foi recentemente filiado ao próprio DEM e ao MDB, mas acabou decidindo não concorrer nas eleições de 2018 e 2020

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