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Após aliança, DEM e PSDB discutem palanques regionais

Acerto com candidaturas no Rio de Janeiro e em Minas Gerais está em negociação antes da retomada oficial da antiga parceria entre partidos

Por Guilherme Venaglia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 jul 2018, 23h42 - Publicado em 21 jul 2018, 16h43

O DEM e o PSDB devem, mais uma vez, estar juntos na maior parte dos estados brasileiros. Os democratas, que integram o chamado Centrão, tiveram participação ativa no acordo para que o grupo de cinco partidos – formado também por PP, PR, Solidariedade e PRB – apoiasse a pré-candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República.

Daqui até a próxima quinta-feira, quando o Centrão anunciará oficialmente sua posição, no entanto, alguns arranjos regionais ainda precisarão ser feitos. O PSDB abriu mão de candidaturas próprias no Distrito Federal e no Rio Grande do Norte para fechar com o PSD. Com o DEM, as discussões são sobre o Rio de Janeiro e Minas Gerais.

No primeiro estado, a tendência é que o PSDB oficialize, nos próximos dias, o apoio ao ex-prefeito Eduardo Paes (DEM) para governador do Rio, mesmo com um cortejo do deputado Índio da Costa (PSD), também candidato. Em Minas, a expectativa é o inverso: o pré-candidato do DEM, o deputado Rodrigo Pacheco, pode abrir mão para um entendimento em torno do senador Antonio Anastasia (PSDB) como candidato.

“O Democratas entende a prioridade ser o Rio de Janeiro, com Eduardo Paes, e o estado de Minas Gerais, em que nós temos um pré-candidato, que é o Rodrigo Pacheco, que vem nessa história ao lado de Anastasia. Há espaço e é importante esse entendimento. Naturalmente, se ele não ocorrer, em uma ampla aliança como essa que Geraldo Alckmin está construindo, é natural que você tenha vários palanques nos estados”, comentou, sobre as articulações, o deputado Rodrigo Garcia (DEM-SP), que nesta sexta-feira (20)  foi confirmado como o vice na chapa de João Doria (PSDB) ao governo de São Paulo.

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