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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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A difícil missão de Collor para manter a sua vaga no Senado em 2022

Ex-presidente, que é senador desde 2007, está atrás na corrida por única vaga de Alagoas em disputa no próximo ano, segundo levantamento do Paraná Pesquisas

Por Da Redação Atualizado em 30 abr 2021, 17h30 - Publicado em 30 abr 2021, 13h53

O ex-presidente Fernando Collor de Mello (Pros) é senador da República por Alagoas há quase quinze anos. Foi eleito pela primeira vez em 2006 e reeleito em 2014 para um novo mandato de oito anos, que termina em 2022.

Para continuar no cargo, no entanto, terá dificuldades. Ele vai ter que enfrentar provavelmente o atual governador Renan Filho (MDB), que não pode se reeleger no cargo — já está no segundo mandato — e tem o Senado como principal alternativa.

Levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 22 e 26 de abril mostra que Renan Filho lidera a corrida pela única vaga do estado em 2022: ele tem 37,1% das intenções de voto contra 20,2% de Collor – também aparecem na disputa o delegado Fábio Costa (PSB), vereador mais votado de Maceió em 2020 (18,9%); Flávio Moreno, do PSL (5%); e o vereador Leonardo Dias, do PSD (1,9%).

Num hipotético cenário, em que a disputa se desse apenas entre Renan Filho e Collor, o emedebista teria 46,3% dos votos contra 27,2% do ex-presidente.

O governador de Alagoas, Renan Filho (MDB)
O governador de Alagoas, Renan Filho (MDB), que não pode disputar a reeleição, porque já está no segundo mandato, e deve tentar o Senado (Thiago Sampaio/Divulgação)

Outro grande problema para Collor é a rejeição. Segundo a pesquisa, 47,9% não votariam nele de jeito nenhum se a eleição para senador fosse hoje – esse percentual é de 36,4% no caso de Renan Filho.

Uma curiosidade: o pai de Renan Filho, senador Renan Calheiros (MDB), já foi líder de Fernando Collor no Congresso logo no início do governo do conterrâneo, em 1990, mas rompeu menos de um ano depois e deixou o PRN, partido de Collor, para voltar ao então PMDB.

A pesquisa foi feita por meio de entrevistas pessoais telefônicas (sem uso de robôs) com 1.220 eleitores de 44 municípios de Alagoas.

 

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