Esfoliação da pele: quando e por que fazer o procedimento?
Para cada tipo de pele existe um método e uma frequência de esfoliação adequados
O processo de renovação das células da pele acontece naturalmente a cada 30 – 40 dias, o que mantém a espessura, textura e viço da pele adequados. No caso de pele oleosa ou com acne, por exemplo, este processo está alterado e recomenda-se esfoliação como parte da rotina. Ela é benéfica porque limpa melhor os poros e contribui para regularizar a produção do sebo.
A esfoliação pode ser mecânica ou química. A mais frequentemente realizada em casa é a mecânica, feita com produtos que contêm microesferas esfoliantes ou escovas de cerdas macias. A esfoliação química é feita com produtos contendo alfa-hidroxi -ácidos em forma de gel ou pads e, por ser mais suave, é menos irritativa.
Frequência da esfoliação
A frequência da esfoliação depende de cada tipo de pele. Na pele oleosa é recomendada até uma ou duas vezes por semana. Mais que isso, o processo pode ser prejudicial por alterar a barreira de proteção da pele, causar piora da inflamação e alterar a microbiota da pele.
Nas peles sensíveis, com manchas, peles asiáticas ou morenas a esfoliação é permitida, porém com menor frequência. Isso para evitar irritação e piora das manchas.
No consultório, sob orientação do seu dermatologista – sempre recomendada presencialmente para esfoliação e qualquer assunto relacionado com a pele – existem opções para uma esfoliação mais controlada, homogênea e eficaz. Ela pode ser feita com microdermoabrasão que são os peelings mecânicos de cristal ou diamante que renovam a pele logo em seguida, ao retirar parte da camada córnea mais superficial da pele.
Além dos peelings químicos, como aqueles realizados com ácido retinoico, ácido salicílico e ácido glicólico que fazem a pele descamar levemente por 2 a 3 dias depois de realizados. Em combinação deixam a pele ainda mais macia, lisa e viçosa.
Quem faz Letra de Médico
Adilson Costa, dermatologista
Adriana Vilarinho, dermatologista
Ana Claudia Arantes, geriatra
Antonio Carlos do Nascimento, endocrinologista
Antônio Frasson, mastologista
Artur Timerman, infectologista
Arthur Cukiert, neurologista
Ben-Hur Ferraz Neto, cirurgião
Bernardo Garicochea, oncologista
Claudia Cozer Kalil, endocrinologista
Claudio Lottenberg, oftalmologista
Daniel Magnoni, nutrólogo
David Uip, infectologista
Edson Borges, especialista em reprodução assistida
Fernando Maluf, oncologista
Freddy Eliaschewitz, endocrinologista
Jardis Volpi, dermatologista
José Alexandre Crippa, psiquiatra
Ludhmila Hajjar, intensivista
Luiz Rohde, psiquiatra
Luiz Kowalski, oncologista
Marcus Vinicius Bolivar Malachias, cardiologista
Marianne Pinotti, ginecologista
Mauro Fisberg, pediatra
Miguel Srougi, urologista
Paulo Hoff, oncologista
Paulo Zogaib, medico do esporte
Raul Cutait, cirurgião
Roberto Kalil, cardiologista
Ronaldo Laranjeira, psiquiatra
Salmo Raskin, geneticista
Sergio Podgaec, ginecologista
Sergio Simon, oncologista