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Letra de Médico

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Celulite: as regras básicas para prevenir e reduzir o problema

Entre elas, mudar a alimentação e fazer exames médicos

Por Daniel Magnoni
23 mar 2021, 10h43

Pele com aspecto ondulado e granuloso nas coxas, nos quadris, nas nádegas e na barriga. Pesadelo feminino. A celulite é um depósito de gordura sob a pele e uma das grandes preocupações estéticas. É causada pelo acúmulo de gordura, água e toxinas nas células. A celulite é, em suma, um processo inflamatório do tecido celular.

Cientificamente conhecida como Lipodistrofia Ginóide (LDG), causa aspecto “ondulado” da pele em áreas como nádegas, coxas e até braços. O aparecimento é causado ou favorecido por vários fatores: genética, sexo, etnia, biotipo, distribuição de gordura e peso, flacidez cutânea e sedentarismo, alterações circulatórias, alterações hormonais e stress.

O excesso de exercício físico pode agravar a celulite?

Algumas observações clínicas demonstraram que a hipertrofia muscular pode comprimir a gordura em direção à pele, evidenciando ainda mais os nódulos de gordura encarcerados pelos septos fibrosados.

Outro ponto importante é que o grau aparente da celulite, depende do tempo de existência.
Mas, de forma geral, o aspecto da celulite sempre melhora com os procedimentos dietéticos e o exercício regular.

Alguns medicamentos podem auxiliar na redução dos fatores de risco, reduzindo o aparecimento e a piora da celulite.

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A melhor prevenção

A melhor forma de prevenir a celulite é ter hábitos saudáveis, como alimentação rica em proteínas e fibras (5 porções / dia), ingerir bastante água, parar de fumar, exercitar-se e manter-se no peso ideal.

As regras básicas

Reduzir carboidratos, em especial açúcar.
Reduzir gorduras com redução severa da gordura animal.
Evitar frituras de qualquer forma.
Redução calórica diária.
A avaliação da função tiroidiana, provas metabólicas e de glicemia, função hepática e eletrólitos auxiliam no direcionamento do tratamento.
Os procedimentos, como a drenagem linfática (de maior validade efetiva), a radiofrequência, o ultrassom micro e macro focado e a aplicação dos bioestimuladores, apesar de pouco validados, mostram algum grau de melhora.

Letra de Médico - Daniel Magnoni
(Ricardo Matsukawa/VEJA.com)
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