“Arthur Lira classificou a ação dos indígenas como violenta, acusando-os de usar drogas, fumar e ‘dançar’ na Câmara, além de afirmar que invadiram a ‘Casa do povo’. Tudo isso de maneira pejorativa, preconceituosa e desqualificante. É a expressão clássica do racismo e o etnocentrismo anti-indígena do país, que os trata como incivilizados, insolentes, desordeiros. Se [a deputada Talíria Petrone] não chamasse de racismo, chamaria de quê?”
(Trecho de manifesto de uma centena de ONGs contra o presidente da Câmara, Arthur Lira, do PP de Alagoas por criticar índios em protesto contra a votação de um projeto de lei sobre o uso de terras indígenas. A deputada Talíria Tetrone, do Psol do Rio, o chamou de racista e foi interpelada judicialmente por Lira)
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