Keanu detona (de novo) em “John Wick 3: Parabellum”
Novo filme da série retoma a ação (e ponha-se ação nisso) do exato momento em que o Capítulo 2 a deixou
Violência ultracômica ou ultraviolência cômica? Qualquer um dos arranjos de palavras vale para definir a série John Wick, que começou como um filme de ação de orçamento modesto mas ambições desvairadas (nada menos que reinventar a pancadaria cinematográfica), virou um sucesso instantâneo e chega agora ao capítulo 3 já anunciando o capítulo 4: a palavra latina parabellum significa “preparar-se para a guerra”, ou “preparação para a guerra”. É isso então que John Wick, o assassino profissional interpretado pelo único e inimitável Keanu Reeves, faz neste filme – apesar das sequências de ação absolutamente incríveis e cada vez mais intrincadas, ele está apenas preparando-se para a verdadeira guerra que há de vir na próxima continuação. O diretor Chad Stahelski foi dublê de Keanu em Matrix, e conhece como ninguém a fisicalidade particular do ator. Tem, além disso, uma imaginação incontrolável para as cenas de luta e para pontuá-las com comédia (Parabellum, aliás, tem duas que desde já são clássicas; uma envolve um armário cheio de facas e a outra, vários inimigos, motos, espadas e uma ponte). Não gosta? Nem tente. É a sua? Esbalde-se.
Assista a seguir o vídeo com a resenha:
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