Estamos de novo no ponto de partida: o plano das boas intenções
A melhor aposta: instituições que não reinventem a Constituição a cada confusão
A palavra ‘liberdade’ estranhamente se tornou suspeita
Dostoiévski nos lembra que o que nos faz humanos é fundamentalmente a dor que sentimos quando ultrapassamos certos limites
O ambiente tóxico criado pelas guerras culturais atuais surge como um jogo em que todos perdem
Sempre convivemos com a intolerável tese da ‘barbárie aceitável’
O que vale: o encontro do altruísmo com o interesse esclarecido
Sócrates definiu como sua talvez única virtude reconhecer que 'nada sabia'. Há um espírito que se perdeu, aí, nesta época de certezas e dedos na cara
Mario Covas nos falou sobre um 'choque de capitalismo', na campanha de 1989, mas nunca conseguimos produzir um consenso em torno disso no Brasil
A simples defesa de uma tese, por estúpida que seja, não é crime
Recriamos, em nosso mundo jurídico, o ‘crime de opinião’
Os pais tentam reagir à imposição de agendas políticas
Uma alternativa para a educação: financiar a demanda, e não a oferta, como faz o ProUni
Passamos a considerar que uma parte do jogo político não é ‘legítima’
O ‘risco à democracia’ virou narrativa de marketing político
Poderíamos ser melhores, como país, do que estamos demonstrando
Há uma disputa em torno dos valores que irão forjar nossas instituições
O padrão histórico: interesses concentrados ganham o jogo
A disputa é menos sobre 'esquerda x direita' e mais sobre 'estatismo e liberalismo'
As instituições da democracia liberal não são um preciosismo intelectual. São o resultado de um difícil aprendizado