
O ministro Gilmar Mendes não gostou de ser nominado porta-voz das teses defendidas por parlamentares investigados pela operação Lava-Jato. Ele reitera que não vê crime na prática do uso de caixa 2 no financiamento a campanhas eleitorais, bem como considera ok a aprovação da lei sobre abuso de autoridades. Em sua defesa, reivindica ter sido a primeira voz a favor da reforma política, “contra um modelo que já acabou”.