“A violência? O que… o que qui é o Estado? Uma parte do Estado, nós sabemos, é justiça e violência. A violência, com Bolsonaro, ela seria privatizada. Si… si… os senhores… é… oficiais generais e o resto da oficialidade aceitarem algo similar a isso… seria, do meu ponto de vista, até onde eu enxergo… uma… uma… eu acho… um auto-suicídio”. (Dilma Rousseff, em mais uma live histórica, abrandando a síndrome de abstinência dos brasileiros que não aguentam a saudade do neurônio solitário)