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Augusto Nunes

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Com palavras e imagens, esta página tenta apressar a chegada do futuro que o Brasil espera deitado em berço esplêndido. E lembrar aos sem-memória o que não pode ser esquecido. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Reynaldo Rocha: No dia 16 de agosto, as ruas do Brasil estarão à nossa espera

REYNALDO ROCHA 16 de agosto. Dia da manifestação que poderá marcar uma mudança. Nunca foi tão importante ir às ruas para exigir decência. Vejo nas redes uma mobilização contrária. Os argumentos usados são os mais absurdos e risíveis, quando não abjetos.

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 00h56 - Publicado em 15 jul 2015, 01h52

REYNALDO ROCHA

16 de agosto. Dia da manifestação que poderá marcar uma mudança. Nunca foi tão importante ir às ruas para exigir decência. Vejo nas redes uma mobilização contrária. Os argumentos usados são os mais absurdos e risíveis, quando não abjetos.

Não se trata de “golpistas”. Nem de uma nova marcha de “coxinhas” ou de “inimigos do avanço social”. Seremos 91% da população brasileira gritando Basta! Chega de podridão.

O que exigíamos está acontecendo. As instituições, embora muitos ainda não tenham notado, estão fazendo o que delas esperamos. As ratazanas estão em pânico. Começam a brigar pelos restos do queijo que roubaram e pela toca onde se escondem.

São casos de “depressão”, confrontos entre criadores e criaturas, porta-vozes que falam muito e nada dizem, desculpas que ultrapassam os limites do ridículo, medo da putrefação acelerada, corrida para os botes do Titanic que afunda… Nós somos os responsáveis por isso. Nós fizemos que o Brasil decente agisse em nosso nome.

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É hora de terminar o que começamos para iniciar-se uma nova etapa, lenta e dolorosa. Ou não seremos merecedores do futuro que exigimos e que está chegando. Movemos o paquiderme que parecia adormecido. Acordamos o aparelho constitucional que nos defende.

É hora de reafirmarmos que estamos juntos, animados com o que foi feito e lutando pelo que falta fazer. O que pedimos está sendo entregue. Ir às ruas em 16 de agosto é dar uma resposta a quem ainda aposta no contrário e soltar um grito de apoio a quem nos ouviu. O Brasil decente estará nas ruas.

Não será o momento de curtir ou compartilhar em rede social. Será o momento de sair de casa para apressar a retomada da ética, da liberdade e da democracia. Não faltarei.

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