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Reynaldo-BH: O ex-presidente que consome bebidas alcoólicas em quantidades industriais acusa o adversário de beber

Em maio de 2004, The New York Times publicou o perfil de Lula escrito por Larry Rohter, correspondente no Brasil do mais importante jornal do mundo. Trecho: Luiz Inácio Lula da Silva nunca escondeu seu apreço por um copo de cerveja, uma dose de uísque ou, melhor, um trago de cachaça, a potente aguardente do […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 02h50 - Publicado em 17 out 2014, 19h04

Em maio de 2004, The New York Times publicou o perfil de Lula escrito por Larry Rohter, correspondente no Brasil do mais importante jornal do mundo. Trecho:

Luiz Inácio Lula da Silva nunca escondeu seu apreço por um copo de cerveja, uma dose de uísque ou, melhor, um trago de cachaça, a potente aguardente do Brasil.

“Quando eu fui candidato a vice do Lula, ele bebia muito”, disse Leonel Brizola, atualmente um crítico do governo, em um recente discurso. “Eu o alertava de que a bebida destilada é perigosa. Ele não me ouviu’. Eu lhe disse: ‘Lula, eu sou seu amigo e camarada, e você precisa pegar essa coisa e controlá-la’‘, ele se recordou. ‘‘Não, não tem perigo, está sob controle’‘, lembrou Brizola, imitando a voz do presidente, deste ter respondido. ‘‘Ele resistiu, e continua resistindo’‘, continuou Brizola. ‘‘Mas ele tinha um problema. Se eu bebesse como ele, eu estaria frito.”

Em uma cerimônia realizada aqui em fevereiro para anunciar um grande novo investimento, por exemplo, Lula se referiu duas vezes ao presidente da General Motors, Richard Wagoner, como presidente da Mercedes-Benz. Em outubro, em um dia em homenagem aos idosos do país, Lula disse a eles: ‘‘Quando se aposentarem, por favor, não fiquem em casa atrapalhando a família. Tem que procurar alguma coisa para fazer’‘.

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No exterior, Lula também cometeu seus tropeços. Em uma visita ao Oriente Médio no ano passado, ele imitou o sotaque árabe falando português, com os erros de pronúncia e tudo, e em Windhoek, Namíbia, disse que a cidade parecia ser tão limpa que ‘‘nem parecia a África”.

Neste país dos absurdos, Lula, de passagem pelo Pará – para ajudar a candidatura a governador do filho de Jader Barbalho – acusou Aécio Neves de…BEBER! Isso foi repetido por Dilma Roussef na sova histórica que tomou no SBT.

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Lula nunca será parado numa blitz de Lei Seca. Ele não dirige. Há mais de 20 anos tem motorista particular. Essa é a única diferença? Não. Deixando de lado as diferenças de caráter, Lula bebe em quantidades industriais. Já cambaleou na descida da rampa do Planalto, precisando do socorro dos seguranças. E já disse muitas bobagens sob efeito do álcool.

Ninguém deve estranhar essa baixaria contra Aécio. Lula deve odiar o candidato que, no debate do SBT, soube colocar Dilma em posição ainda mais baixa que a habitual.

 

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