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Reynaldo-BH: A afirmação de que Rui Falcão é um vagabundo não pode ser desmentida

REYNALDO ROCHA Vagabundo: “Que não trabalha ou não gosta de trabalhar; vadio: aluno vagabundo. Figurado. Que expressa inconstância; que se comporta de modo volúvel. Que apresenta péssima qualidade; inferior. Desprovido de honestidade; que se comporta de modo desonesto; malandro ou canalha. Pessoa que vagueia; quem não possui ocupação e/ou objetivos; andarilho, malandro”. Raramente um adjetivo […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 04h19 - Publicado em 5 mar 2014, 20h58

REYNALDO ROCHA

Vagabundo: “Que não trabalha ou não gosta de trabalhar; vadio: aluno vagabundo.
Figurado. Que expressa inconstância; que se comporta de modo volúvel.
Que apresenta péssima qualidade; inferior.
Desprovido de honestidade; que se comporta de modo desonesto; malandro ou canalha.
Pessoa que vagueia; quem não possui ocupação e/ou objetivos; andarilho, malandro”.

Raramente um adjetivo foi tão bem empregado como o que o deputado Jorge Picciani, presidente do PMDB do Rio de Janeiro, brindou o companheiro Rui Falcão.

Pela amizade fraterna que os une há tempos, pelo conhecimento de causa do declarante, pelos projetos em comum e pela intimidade forçada pela convivência, custa a crer que Picciani esteja mentindo. Ele sabe de quem fala.

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Os mensaleiros corruptos (mas não quadrilheiros) foram substituídos no comando do PT por um VAGABUNDO. A definição é de quem o conhece bem. Tanto que fez questão de lembrar que no Rio o PT sempre foi conhecido como “o partido da boquinha”. E se mostrou indignado porque Falcão ousou comparar os próceres do PMDB com a matilha do PT.

São diferentes. Buscam caças de porte diverso. Uns caçam animais de grande porte. Outros se alimentam de roedores. Ou de restos de comida.

Quem somos nós para discordar de parceiros tão afinados?

Se um diz que não pode levar em conta a posição político-ideológica de um partido, pois este está interessado em cargos, o outro replica que o líder da base alugada federal é um vagabundo interessado em boquinhas.

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Ambos têm razão. Jamais faria a indelicadeza de desmenti-los. Sabem quem são. E sabe-se quem são.

Não deixa de ser irônico que a perfeita definição tenha como autor quem convive há pelo menos dez anos com Rui Falcão: um VAGABUNDO em busca de boquinhas.

Neste tipo de desencontro só nos resta o silêncio: em briga de malandro, o melhor a fazer é observar. De longe.

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