O olho seco se caracteriza pela pouca quantidade ou má qualidade da lágrima – distúrbio que pode resultar em áreas secas sobre a superfície da membrana conjuntiva e córnea.
O problema afeta milhões de pessoas em todo mundo – em qualquer idade e em qualquer época do ano. Sabemos, porém, que o quadro tende a piorar nos dias mais secos.
Alguns dos sintomas do olho seco são: ardência, irritação, sensação de areia nos olhos, cansaço e vista embaçada ao final do dia.
Determinadas doenças são fatores de risco para o seu surgimento, assim como determinados hábitos.
Mais de 6 horas em frente a telas de computador e/ou celular, menos de 6 horas de sono, tratamento com contraceptivo oral e uso de lentes de contato são alguns.
Estudos apontam que as mulheres são as mais afetadas. Acredita-se que a maior propensão seja resultado de fatores e alterações hormonais ao longo da vida.
O olho seco tem tratamento, a depender do tipo e da gravidade. A meta é aliviar os sintomas, repôr ou preservar a lágrima e manter a integridade da superfície ocular.
Para isso, contamos com diferentes tipos de colírios, utilizados nos casos mais leves, e géis, com ação mais prolongada, além de medicamentos anti-inflamatórios e novas tecnologias para casos mais graves.
Somente a avaliação de um oftalmologista pode determinar as características do quadro e o tratamento mais adequado.
veja.abril.com.br/saude/
Confira essa e outras reportagens em