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Lula celebra apoio de US$ 60 milhões da Noruega ao Fundo Amazônia

Ações do governo que diminuíram em 31% o desmatamento do bioma, no ano passado, animam apoiadores

Por Valéria França Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 nov 2024, 08h55 - Publicado em 18 nov 2024, 17h21

O esforço em diminuir 31% o desmatamento da Amazônia no ano passado rendeu bons frutos para o governo e para o planeta. Depois de participar da Conferência Global Citizen Now, que aconteceu no último domingo, 17, no Rio de Janeiro, o primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Store, anunciou a liberação de 60 milhões de dólares para o Fundo Amazônia, gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), sob coordenação do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA). A decisão foi comemorada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na rede X, antigo Twitter. “O Brasil é o maior parceiro comercial da Noruega fora da Europa, e o país é um grande parceiro do Brasil no Fundo Amazônia, que foi retomado no nosso governo, depois de ser abandonado pela gestão anterior”, escreveu. 

Desde 2008, data de abertura do Fundo Amazônia, a Noruega sempre foi o maior apoiador do Brasil. O país colabora com vários países na conservação de florestas tropicais. Porém, em 2019,  houve uma interrupção por aqui, devido à quebra de expectativa da política ambiental do então presidente Jair Bolsonaro, cujo governo aumentou a devastação na Amazônia em 155%, o que também fez como que a Alemanha abandonasse o fundo.

Leia:

+ https://veja.abril.com.br/coluna/radar/noruega-vai-depositar-us-50-milhoes-no-fundo-amazonia-em-junho

+ https://veja.abril.com.br/coluna/radar/noruega-prorroga-iniciativa-para-florestas-tropicais-ate-2035

“O sucesso do Brasil na redução do desmatamento é uma prova clara das ambições e da determinação do governo Lula. Mostra como medidas direcionadas podem produzir resultados importantes para o clima e a natureza,” afirmou Stole. Este ano, o Fundo Amazônia alcançou a marca de 882 milhões de reais. De acordo com o BNDES, dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes/Inpe) indicam que, entre agosto de 2023 e junho de 2024, o desmatamento na Amazônia chegou ao nível mais baixo desde 2015.

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O governo brasileiro quer zerar o desmatamento na Amazônia até 2003. A meta é ambiciosa, mas não impossível, caso a coibição a crimes ambientais de fato aumente e os autores dos delitos sejam devidamente punidos. A legislação brasileira é considerada uma das melhores no que se refere ao meio ambiente.

(com Agência Brasil)

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