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Avanço na COP 29: países aprovam regras para mercado global de carbono

Emperrado por décadas de negociações, mercado global de créditos de carbono recebe luz verde no Azerbaijão

Por Ernesto Neves 11 nov 2024, 19h23 • Atualizado em 11 nov 2024, 19h45
  • Participantes da Cúpula das Nações Unidas para o Clima (COP29) deram sinal verde para o estabelecimento de padrões de qualidade de crédito de carbono, que são essenciais para o lançamento de um mercado global de carbono apoiado pela ONU, no primeiro dia do evento, nesta segunda-feira, 11, em Baku, no Azerbaijão.

    A criação de um mercado comum é vista como fundamental para financiar projetos que reduzam a emissão de gases do efeito estuda.

    O pilar central do evento é a elaboração de mecanismos de financiamento climático que ajudem países em desenvolvimento a descarbonizar a economia.

    A troca de tecnologias baseadas em combustíveis fósseis para outras amigáveis ao meio ambiente, ainda que necessária, é uma tarefa complexa e de alto custo financeiro.

    Os créditos de carbono, afirmam seus defensores, permitem que países ou empresas paguem por projetos que reduzam as emissões de CO2 ou removam o gás da atmosfera. Cada tonelada retirada gera créditos para compensar as próprias emissões.

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    Exemplos de projetos podem incluir o reflorestamento de áreas destruídas da Amazônia ou o cultivo de manguezais, já que áreas verdes absorvem CO2.

    Segundo analistas, esse certame permitirá que o mercado global possa entrar em funcionamento já em 2025.

    Grupo de empresas que apoiam a iniciativa, a Associação Internacional de Comércio de Emissões, afirma que o comércio total no mercado apoiado pela ONU poderia gerar 250 bilhões de dólares, cerca de 1,4 trilhão de reais, por ano até 2030.

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    Isso vai permitir retirar da atmosfera 5 bilhões de toneladas métricas de emissão de carbono anualmente.

    Grupo de empresas que apoiam a iniciativa, a Associação Internacional de Comércio de Emissões, afirma que o comércio total no mercado apoiado pela ONU poderia gerar 250 bilhões de dólares, cerca de 1,4 trilhão de reais, por ano até 2030.

    Isso vai permitir retirar da atmosfera 5 bilhões de toneladas métricas de emissão de carbono anualmente.

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