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Prêmio Nobel e suas surpresas

Em 2016, Bob Dylan foi capa de VEJA em uma reportagem não sobre shows ou polêmicas de astros do rock, mas por ter recebido o Nobel de Literatura. Na matéria, a secretária da Academia explicava o porquê da escolha

Por Natália Hinoue Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 9 out 2025, 16h30
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O prêmio Nobel, uma das honrarias mais importantes do mundo, sempre mereceu destaque na cobertura de VEJA.

O último que foi capa da revista foi em 19 de outubro de 2016, em uma reportagem que mostrava como Bob Dylan – símbolo da contracultura – recebeu o Nobel de Literatura.

“Bob Dylan realmente merece um Prêmio Nobel? E por quê?” A pergunta foi feita a Sara Danius, secretária da Academia Sueca, instituição responsável pelo Prêmio Nobel de Literatura, depois do anúncio, na quinta-feira, 13, de que o vencedor deste ano não era um poeta, romancista ou dramaturgo, mas um cantor, uma estrela do rock. Está claro que os acadêmicos suecos não só tinham plena consciência de que a premiação de um mestre do cancioneiro popular poderia incitar crítica e oposição: eles desejavam instigar essas reações”, iniciava a reportagem.

“A conversa segue com os elogios convencionais próprios da ocasião – Dylan, segundo Sara Danius, “corporifica a tradição” e sempre “reinventou a si mesmo” -, até o momento em que o entrevistador pede à secretária que indique obras do compositor americano. Sara sugere que “se ouça ou leia” Blonde on Blonde, disco de 1966”, continuava o texto.

Em anacronismo arriscado, Sara Darius comparou Dylan a Homero e Safo, autores gregos que também teriam criado versos para serem cantados. Isso porque o prêmio Nobel homenageia aqueles que ajudaram a humanidade de alguma forma.

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O Nobel 2025 já está acontecendo. O prêmio de medicina foi para a descoberta da tolerância imunológica e seu papel em doenças autoimunes, o de física foi para experimentos em mecânica quântica, o de química foi para o trio que criou estruturas metal-orgânicas e o de literatura foi para o húngaro László Krasznahorkai por sua ‘obra de arte visionária em meio ao terror apocalíptico’.

Acompanhe a premiação em VEJA. Todas as quintas-feiras você, leitor, poderá conferir uma edição do passado no nosso #TBT e ainda consultá-la na íntegra na home do nosso site.

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