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VEJA 56 ANOS

Lobo-terrível, Dolly… Há limite para ciência?

Em 1997, VEJA destacava em sua capa um marco científico: o clone da ovelha Dolly. Vinte e oito anos depois, a ciência volta ao centro dos holofotes com a recriação do lobo-terrível, extinto há mais de 10 mil anos

Por Natália Hinoue Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 10 abr 2025, 16h02
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TBT 5 DE MARÇO DE 1997 | “Dolly, a revolução dos clones: Ian Wilmut abre uma polêmica sobre ética na pesquisa científica ao copiar uma ovelha em laboratório”

Em 1997, VEJA destacava em sua capa um marco científico que teve repercussão internacional: o primeiro clone de mamífero feito com sucesso a partir de uma célula somática adulta.

“Para “Dolly” nascer foi preciso que um anjo torto, desses que andam de jaleco branco, a arrancasse inteira de dentro de outro animal. Dolly, a ovelha escocesa de cuja concepção extraordinária o mundo tomou conhecimento na semana passada, não tem pai nem mãe. Ela tem apenas origem, uma origem que não é divina. Dolly é o que a ciência chama de clone, palavra de origem grega que significa broto. Clone é a cópia idêntica de outro ser vivo produzida artificial e assexuadamente”, iniciava a reportagem.

Vinte e oito anos depois, uma nova façanha colocou a engenharia genética entre os temas de destaque da semana: a volta do lobo-terrível.

Eles foram perigosos predadores que viveram nas Américas. Seus fósseis foram encontrados na Venezuela, nos Estados Unidos e no Canadá. Extintos há mais de 10 mil anos, sobreviveram apenas na ficção. Tiveram destaque na série ‘Game of Thrones’, como os mascotes da família Stark.

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Agora, a startup Colossal Biosciences conseguiu criar três novos espécimes, Remus e Romulus (uma menção a Rômulo e Remo, os irmãos ligados à fundação de Roma que foram alimentados por uma loba), de seis meses, e sua irmã menor, Khaleesi (em homenagem à personagem de Game of Thrones), de três meses.

Para conseguir tal façanha, a Colossal analisou o DNA preservado em fósseis (dentes datados de 13 mil anos e um crânio bem mais antigo, de 72 mil anos).

Outros animais já estão sendo estudados pela startup, que pretende trazer de volta o dodô, o mamute-lanhoso e o tilacino, também conhecido como tigre-da-Tasmânia. Saiba mais na home de VEJA.

Todas as quintas-feiras você, leitor, poderá conferir uma edição antiga no nosso #TBT e ainda consultá-la na íntegra na home do nosso site.

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