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Google comemora 12 anos com liderança e desafios

Por Da Redação
27 set 2010, 11h01

O domínio Google foi registrado no dia 15 de setembro de 1997. A empresa foi incorporada em 4 de setembro de 1998 e no dia 21 do mesmo mês, seu primeiro funcionário foi admitido. Apesar de todas essas datas provarem o contrário, os fundadores da companhia decidiram que o dia 27 de setembro deve ser lembrado como aniversário da maior empresa de buscas da atualidade, que completa 12 anos de atividade nesta segunda-feira.

Fundado nos Estados Unidos pelos então estudantes Sergey Brin e Larry Page, o site tornou-se o mais popular do planeta, superando o Yahoo, a AOL e o Altavista. O sucesso rápido da empresa garantiu verba suficiente para sua expansão em diversos setores. Com o passar dos anos, o Google começou a oferecer serviços como e-mail (Gmail), compartilhamento de imagens (Picasa), vídeos (YouTube), mapas (Google Maps), edição de documentos online (Docs), navegador (Chrome), redes sociais (Orkut, Buzz e Wave), TV sob demanda e ligações telefônicas via internet.

Recentemente, as apostas da companhia em mobilidade começaram a crescer com a introdução do sistema operacional Android, em outubro de 2008. Por ser aberto, o sistema permite sua utilização por qualquer fabricante de celulares. A empresa também desenvolveu seus telefones próprios, o G1 e o Nexus One, produzidos pela taiwanesa HTC.

Rivais e redes –O desempenho do Google atraiu os olhares de concorrentes de peso. A Microsoft, por exemplo, desenvolveu o serviço de buscas Bing, além fazer acordos com o Yahoo para garantir o crescimento do seu site. A Apple briga no setor de smartphones, já que o número de ativações do Android ultrapassou a quantidade de aparelhos com o sistema iOS (iPhone, iPod e iPad) no mundo.

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Mesmo com tantos projetos de sucesso, o Google ainda busca seu lugar no mundo das redes sociais, tentando competir com o Facebook e seus mais de 500 milhões de cadastrados. Para entrar no mercado, a companhia fez uma série de aquisições para garantir seu sucesso. De acordo com Eric Schimidt, CEO do Google, a ideia é integrar aos poucos todos os recursos disponíveis, oferecendo uma nova experiência aos seus usuários.

Alvo de censura – O serviço de buscas prestado pelo Google não é bem visto em todos os países. A China, por exemplo, entrou em conflito com a empresa em diversas ocasiões por impor filtros de conteúdo, responsáveis por esconder resultados considerados polêmicos pelo governo. Isso levou a companhia de buscas a lançar uma “ferramenta de transparência“, que mostra as nações que mais pedem a retirada de material de seus sites.

O Brasil aparece na primeira posição, com 398 conteúdos removidos de um total de 2.435 pedidos. Vale lembrar que esse número também representa pedidos para a exclusão de material relacionado à pornografia infantil e informações postadas no Orkut – rede social que continua sendo a mais utilizada no país.

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