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Dilma recebe presidente da Coreia do Sul em Brasília

Durante o encontro, as líderes assinaram diversos acordos nas áreas de economia, energia, saúde e educação

Por Da Redação
24 abr 2015, 15h31

A presidente Dilma Rousseff recebeu em Brasília nesta sexta-feira sua colega sul-coreana Park Geun-hye, que termina no Brasil uma viagem pela América do Sul. Segundo um comunicado do Itamaraty e da chancelaria sul-coreana, as governantes discutiram diversas iniciativas de cooperação bilateral nos setores de economia, energia, ciência e tecnologia e educação, e estudaram as possibilidades de dar um maior dinamismo ao comércio bilateral. Coincidentemente, ambas são as primeiras mulheres a assumirem a Presidência em seus respectivos países.

Park chegou a Brasília na noite de quinta-feira e hoje se dirigiu ao Palácio do Planalto, onde foi recebida com um aperto de mãos pela presidente do Brasil. Antes de iniciar uma reunião de trabalho, as duas líderes escutaram os hinos dos dois países e presenciaram um breve desfile de militares vestidos com uniformes de época.

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Durante a reunião foram assinados dez acordos internacionais nas áreas de economia, comércio, energia, saúde, ciência e tecnologia, e educação. “O Brasil é o principal parceiro comercial da Coreia do Sul na América Latina e também é o principal destino do investimento coreano” na região, ressaltou Dilma em uma declaração para os jornalistas. Após a assinatura dos compromissos, a presidente ofereceu um almoço a Park e sua comitiva no Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores.

Park concluirá sua visita ao Brasil em São Paulo, onde hoje mesmo participará de um seminário de negócios organizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Ela vai se reunir também com representantes da comunidade sul-coreana residente no país, formada por cerca de 50.000 pessoas radicadas em sua maioria na capital paulistana. Essa será a última atividade oficial da viagem que, durante esta semana, também levou a líder sul-coreana para Colômbia, Peru e Chile.

(Da redação)

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