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Dilma anuncia adesão a programa que facilita a entrada de viajantes nos EUA

O Global Entry permite que brasileiros que viajam com frequência aos Estados Unidos entrem no país sem pegar filas de imigração

Por Da Redação
30 jun 2015, 18h16

Após reunião na Casa Branca, o presidente americano Barack Obama e a presidente Dilma Rousseff anunciaram em um comunicado conjunto a participação do Brasil no programa americano Global Entry, que agiliza a entrada de viajantes frequentes nos aeroportos dos Estados Unidos. “Hoje também agradeço ao presidente Obama porque nós decidimos facilitar a entrada nos EUA de viajantes frequentes do Brasil no âmbito do programa Global Entry”, afirmou Dilma durante seu pronunciamento.

O programa Global Entry estabelece um sistema de aprovação prévia de pessoas que viajam com frequência aos EUA, consideradas de baixo risco, que poderão evitar os controles migratórios regulares, reduzindo o tempo de espera. Até o momento, esse programa está disponível somente para residentes permanentes no país e cidadãos de México, Panamá, Alemanha, Holanda e Coreia do Sul, segundo o site do Escritório de Proteção de Fronteiras de Alfândegas dos Estados Unidos (CBP).

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O Brasil continua trabalhando para cumprir os requisitos de participação no Programa de Isenção de Vistos (“Visa Waiver Program”), que permitiria aos brasileiros viajar aos Estados Unidos sem necessidade de visto para visitas de negócios ou turismo com duração de menos de 90 dias. No entanto, segundo declarou na semana passada o subsecretário político do Itamaraty, embaixador Carlos Antonio da Rocha Paranhos, a isenção do visto é uma questão de longo prazo e as negociações sobre o tema ainda precisam avançar muito para chegar à sua aprovação.

Em 2013, os governos dos dois países discutiram a participação inicial de 1.500 viajantes frequentes no programa Global Entry, mas não conseguiram chegar a um consenso sobre as regras obrigatórias impostas pelos americanos, como a necessidade de informar a situação penal dos turistas para verificar os antecedentes criminais e impedir a entrada de passageiros “potencialmente perigosos”.

(Da redação)

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