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China procura vítimas do terremoto que deixou 398 mortos

O forte tremor de terra causou ainda a destruição de mais de 40 mil casas e outras construções. Região afetada está carente de energia e telecomunicações

Por Da Redação
4 ago 2014, 07h35

(Atualizado às 10h)

As equipes de emergência trabalham nesta segunda-feira para procurar vítimas do terremoto que sacudiu o sudoeste da China no domingo, na província de Yunnan, e que provocou ao menos 398 mortes, segundo o último balanço divulgado pela agência de notícias oficial Xinhua. O ministério de Assuntos Civis chinês também cita mais de 1.800 feridos, 12.000 casas destruídas e outras 30.000 edificações danificadas.

No condado de Ludian, a área mais afetada, sobreviventes retidos pela chuva permanecem sentados em estradas repletas de lama, à espera de alimentos, água e remédios, segundo a agência estatal Xinhua. O tremor, de 6,5 graus segundo a Agência de Terremotos Chinesa e de 6,1 para o Centro Geológico dos Estados Unidos, aconteceu em uma área montanhosa de 266.000 habitantes, uma zona a 300 km ao norte de Kunming, a capital de Yunnan.

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As vítimas também estão lutando contra a chuva ininterrupta, que provocou a queda da temperatura na região. Um habitante de Wenzhou descreveu a região como “um campo de batalha depois de um bombardeio”, destaca a agência Xinhua. “Nunca havia passado por um tremor tão forte. Tudo o que vejo são ruínas”, completou o morador.

A energia elétrica e as telecomunicações foram cortadas em toda a região, dificultando o trabalho de resgate e também o acesso à informação das famílias que vivem na área afetada. Mais de 57.000 pessoas em perigo devem ser transportadas para áreas seguras.

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Atividade sísmica – O sudoeste da China, situado entre as placas tectônicas euroasiática e indiana, sofre com frequentes terremotos. Em 1974, um terremoto de 6,8 graus na mesma região matou 1.500 pessoas e em setembro de 2012, 80 pessoas morreram em dois terremotos em uma região montanhosa entre as províncias de Yunnan e Ghizhou.

(Com agências France-Presse e Reuters)

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