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O Baixinho e o Gordinho: Romário e Ronaldo batem bola sobre a Copa de 2014

Mundial reaproxima ídolos do futebol. Deputado federal dá voto de confiança ao ex-colega, mas deixa claro que vai ficar de olho

Por Rafael Lemos
16 dez 2011, 18h06

Uma lesão na panturrilha, em 1998, e uma polêmica mal esclarecida, em 2002, impediram que Romário e Ronaldo formassem a dupla de ataque da Seleção Brasileira numa Copa do Mundo. Finalmente, os dois colegas – que nunca foram exatamente amigos – vêem-se agora no mesmo campo, atuando nos preparativos para o Mundial de 2014. Eleito deputado federal, o Baixinho tem exercitado a língua afiada dos tempos de atleta e sido um dos maiores críticos da CBF e do Comitê Organizador Local (COL) – que, há duas semanas, ganhou o reforço justamente do Fenômeno, como membro do conselho de administração. Nesta sexta-feira, os dois ídolos reuniram-se, na presença do dirigente Ricardo Teixeira, na sede do COL, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Já na chegada, Romário deixou claro que buscava a aproximação, e não o embate. “Quero deixar claro que não tenho nada contra ninguém. Nem contra o presidente da CBF, muito menos o Ronaldo. Estou aqui para dar apoio”, disse.

O deputado saiu satisfeito do encontro e declarou seu apoio, sobretudo, a Ronaldo. No entanto, Romário fez questão de jogar uma carga de responsabilidade extra nos ombros do “parceiro”. “Hoje passo a ter conhecimento do que o Ronaldo vai fazer. Já disse a ele que, pelo carinho, história e respeito que ele adquiriu do povo brasileiro, vou defendê-lo lá sempre que necessário. Principalmente se ele não fizer nenhuma m… . A importância e credibilidade dele têm tudo para fazer da competição um sucesso. Agora, o futebol brasileiro e a Copa têm uma cara”, declarou Romário.

Romário também apresentou um relatório sobre o andamento dos preparativos para a Copa. O documento é fruto de 11 meses de trabalho, período no qual o deputado visitou as 12 cidades-sede. Em outubro, o Baixinho esteve no Rio de Janeiro e atacou a reforma do Maracanã, criticando o alto custo da obra e a descaracterização do estádio.

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