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Dani Calabresa está feliz. E a culpa é do novo ‘Zorra Total’

Comediante conta que se interessou pelo programa humorístico da Globo, que será reformulado e terá 'pitacos' seus no roteiro

Por Daniel Dieb
1 mar 2015, 08h09

Após quatro anos na MTV e uma passagem controversa pela bancada do humorístico CQC, na Band, Dani Calabresa se mostra segura e contente com os novos rumos de sua carreira. Seu novo paradeiro é a Rede Globo. Já o programa não poderia ser dos mais inesperados. Dani fará parte do elenco do Zorra Total, atração que passará por uma reformulação com Marcius Melhem no roteiro. As gravações já começaram e ela afirma estar feliz por ter liberdade para contribuir com alguns pontos do roteiro. “Essa abertura era uma coisa que meu outro chefe no CQC não gostava muito. Então já estou satisfeita de poder dar sugestão para o pessoal da redação”, diz em entrevista ao site de VEJA.

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Enquanto sua estreia na Globo não acontece, Dani divulga mais um filme cômico, Superpai, no qual interpreta Júlia, uma mulher viciada em sexo. Apesar do papel coadjuvante, a atriz se destaca por imprimir seu tom de humor natural, já conhecido por trabalhos como nos programas da MTV e passagens pelos palcos de stand up comedy. Confira a entrevista com a comediante:

O filme Superpai é seu principal trabalho entre a saída da bancada do CQC e a entrada no elenco da Rede Globo. Como foi essa transição? Sou atriz e sentia saudade de atuar enquanto estava no CQC. Gosto muito de fazer cinema e Superpai foi uma ótima oportunidade, pois o Pedro Amorim (diretor do longa) me deu total liberdade para improvisar. Às vezes, você vê que fica mais natural falar de outro jeito, com outra palavra, que fica mais engraçado que o roteiro. Então, se no set os câmeras deram risada, as pessoas riram, então vamos mudar o texto.

Como foi sua decisão de ir para a Globo e fazer parte do humorístico Zorra Total? Eu tinha recebido outras propostas da Globo, ficava lisonjeada, mas eu estava muito feliz na MTV. Sentia que estava aprendendo. Minha diretora, Lilian Amarante, deixava a gente experimentar tudo no ar. Aprendemos a fazer TV e adaptar stand up ao mesmo tempo. Em 2012, quando o Zico Góes nos falou que a MTV estava próxima do fim, então passei a ouvir as propostas que chegavam. A Globo queria que eu fosse para lá, mas não falaram para fazer o que, e a Band me chamou para fazer o CQC.

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A popularidade do CQC pesou na sua escolha? Era um programa que eu assistia e dava risada. Sou muita amiga do Marco Luque, do Rafael Cortez, do Danilo Gentili, da Mônica Iozzi. Eu achei que teria bastante liberdade, me identifiquei com o formato, achei que era mais garantido, que poderia ser parecido com o Furo MTV. Arrisquei, fui pra Band, fiquei dois anos lá, mas senti saudade de atuar. Eu queria contracenar, fazer personagem, escrever esquete, então me realizei no cinema enquanto isso.

O que te atraiu na proposta da Globo? Achei a ideia bacana, eu gostei muito do Tá no Ar, programa do Marcius Melhem com Marcelo Adnet, aquele cara maravilhoso (risos). Me identifiquei com o formato, queria fazer parte disso. Adoro os comediantes, o tom superousado. E quando a Globo me chamou pra fazer um programa que vai ser reformulado e terá o Melhem no roteiro, fiquei empolgada. Já estamos gravando e acho que vai ser legal. Não sou redatora, mas pude dar alguns pitacos, então já estou bem feliz, pois essa abertura era uma coisa que meu outro chefe no CQC não gostava muito. Estou satisfeita de poder contribuir e dar sugestões para o pessoal da redação.

Como você disse, você é atriz e gosta de atuar. Pretende seguir os passos da Mônica Iozzi (ex-CQC) e fazer novela? Eu estava com vontade de atuar e estou atuando. Adoro fazer personagens diferentes, arriscar coisas que nunca fiz, como ser uma piriguete, uma velha ou ter outro sotaque. Eu gosto de fazer tudo isso, não tenho vergonha de me expor ao ridículo. Me sinto brincando, não trabalhando. Eu gosto de minisséries, mas teria que fazer uma boa preparação para participar. Mas eu nunca sonhei em fazer novela como eu sonhava em fazer filme. Quem sabe? Se for uma novela legal, personagem bacana e com par romântico bonito, pode ser que sim.

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