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Prévia do PIB indica retração econômica de 1,4% em maio – maior desde 2008

O IBC-Br, medido pelo Banco Central, caiu na comparação mensal, mas acumulou alta de 1,89% em 12 meses

Por Da Redação
12 jul 2013, 09h08

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado um sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), caiu 1,4% em maio ante abril, informou nesta sexta-feira o BC. Esta é a maior retração desde dezembro de 2008, quando o indicador caiu 4,3%. O resultado no mês ficou pior do que as expectativas do mercado, mas o indicador apresenta reação no acumulado em 12 meses, com alta de 1,89% em maio ante 1,66% em abril e 1,2% em março na mesma base de comparação.

Na comparação a maio do ano passado, a prévia do PIB indicou crescimento menos significativo – expansão de 2,61% – do que havia registrado no mês anterior (4,85%). Em 2013, o IBC-Br somou crescimento de 3,17%, ante expansão de 3,43% observada no primeiro quadrimestre, o que indica certa desaceleração do ritmo do desempenho econômico.

Analistas consultados pela agência Reuters esperavam queda mensal de 0,9% em maio, de acordo com a mediana de 17 projeções. As estimativas variaram de quedas de 1,6 a 0,3%.

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Para este ano, o mercado financeiro voltou a reduzir a previsão para crescimento da economia brasileira em 2013 e em 2014. Economistas ouvidos pelo Banco Central (BC) para o último relatório semanal Focus estimam alta de 2,34% para o PIB (2013) ante expectativa anterior de 2,4%. Depois do decepcionante desempenho da economia no primeiro trimestre, o governo já admitiu que vai revisar suas perspectivas. Entre janeiro e março, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro subiu 0,6% em comparação ao quarto trimestre de 2012, e 1,9% ante o primeiro trimestre de 2012. Para 2014, a perspectiva de PIB caiu de 3% para 2,8%.

Ao mesmo tempo, os economistas pioraram suas estimativas para a produção industrial. O crescimento esperado para este ano da indústria agora está em 2,34% em 2013, ante 2,49% na semana passada. Por outro lado, os economistas estão mais otimistas em relação ao ano que vem, ao passo que diminuíram sua projeção média de expansão de 3,2% para 3%.

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