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Na Venezuela, seleção busca liderança de capitão novo

Filipe Luís se disse honrado por receber a braçadeira. Vitória em Mérida e tropeço do Uruguai diante da Colômbia colocaria Brasil no topo das eliminatórias

Por da redação
11 out 2016, 09h10

Embalada, a seleção brasileira visita nesta terça-feira a Venezuela, no estádio Metropolitano de Mérida, com a expectativa de chegar à liderança das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia. Com 100% de aproveitamento em três partidas, o técnico Tite escalou Willian na vaga do suspenso Neymar e elegeu o lateral Filipe Luís como novo capitão. A partida começa às 21h30 (de Brasília).

O Brasil ocupa a segunda colocação das Eliminatórias com 18 pontos, um a menos que o líder Uruguai, que visita a Colômbia às 17h30. A Venezuela é a lanterna, com apenas dois pontos, mas Tite pregou respeito ao adversário. “Temos de jogar bem, não dá para falar antes de resultado. A coisa é decidida dentro de campo. Sabemos das dificuldades, independentemente de local e posição”.

A seleção treinou nesta segunda-feira para reconhecer o gramado e fazer os últimos ajustes. Willian terá mais uma chance como titular, após ter pedido a vaga para Philippe Coutinho no duelo contra a Bolívia, em Natal. O meia Giuliano retorna ao banco de reservas para dar lugar ao volante Paulinho, de volta ao time após cumprir suspensão.

Fernandinho vai ter a missão de proteger a zaga formada por Daniel Alves, Miranda, Marquinhos e Filipe Luís, que será o capitão desta vez. A escolha de Tite deixou o lateral-esquerdo feliz e emocionado. “É uma honra muito grande, um orgulho e uma responsabilidade”, definiu o jogador do Atlético de Madri.

Revelado pelo Figueirense, Filipe está desde 2004 na Europa e teve convites para defender outras seleções, mas não aceitou. “Eu escolhi jogar pelo Brasil desde 2009. Jamais deixei de me sentir brasileiro, continuei seguindo as notícias do Brasil. Você tem de jogar pelo país em que nasceu”.

Tite minimizou a ausência de Neymar, suspenso pelo segundo cartão amarelo. “Todo mundo vai sentir a ausência dele. Mas se a gente depender do Neymar, tem alguma coisa errada. Respeito, mas não concordo com Neymardependência. A individualidade só aparece quando o coletivo está bem”.

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Do lado venezuelano, o desafio maior é sair da incômoda lanterna sem vitórias na tabela de classificação. A defesa, bastante criticada, terá caras novas. Vizcarrondo e González estão suspensos. Os substitutos devem ser Velásquez e Rosales. No ataque, o técnico Rafael Dudamel tem como principal nome o veterano Rondón.

(com Estadão Conteúdo)

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