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Ações da Braskem sobem após acordo de leniência

Movimento dos papéis da companhia foi responsável pelo bom resultado da bolsa nesta quarta-feira

Por Da redação
21 dez 2016, 20h58

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou o pregão desta quarta-feira no azul, em sessão marcada por volatilidade em meio à liquidez reduzida devido à proximidade do fim do ano e tendo as ações Braskem entre os destaques positivos. A petroquímica controlada pelo Grupo Odebrecht teve alta de 3,27%.

O índice subiu 0,11%, a 57.646 pontos. No melhor momento do dia, o índice subiu 0,8%, atingindo os 58 mil pontos e recuou 0,6% na mínima da sessão.

Nesta quarta-feira, as empresas Odebrecht e Braskem assinaram acordos de leniência com as autoridades dos Estados Unidos e Suíça para suspender ações judiciais em andamento ou que podem vir a ser abertas contra as companhias nos dois países. Os acordos fazem parte de uma negociação envolvendo o Ministério Público Federal do Brasil, o Departamento de Justiça dos EUA e a Procuradoria-Geral da Suíça; e se referem às denúncias investigadas na Operação Lava Jato.

O giro financeiro da bolsa foi de 5,45 bilhões de reais, abaixo da média diária para o mês até a véspera, de 9,73 bilhões de reais e também inferior da média diária para o ano, de 7,5 bilhões de reais.

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As insistentes preocupações com o cenário político adicionaram volatilidade, com investidores ainda atentos à possibilidade de novas delações no âmbito da operação Lava Jato e seus potenciais impactos para a governabilidade.

Além disso, sinais de atritos entre Executivo e Legislativo também despertaram atenção, após a Câmara dos Deputados aprovar na véspera o projeto da dívida dos Estados, contrariando o Ministério da Fazenda ao retirar parte das contrapartidas que promoveriam ajustes fiscais nas contas estaduais.

No âmbito econômico, o destaque da sessão foi a prévia da inflação oficial do país em dezembro, que foi a mais baixa para o mês desde 1998. No ano, a alta acumulada é de 6,58%, a menor desde 2014. Os dados do IPCA-15 abrem espaço para o Banco Central acelerar o ritmo de corte de juros no país.

(Com agência Reuters)

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