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Joesley, violência no RJ e meta fiscal nas manchetes do dia

Procurador do MPF pretende cobrar mais R$ 1 bilhão do grupo J&F por prejuízos ao erário

Por Da redação
15 ago 2017, 07h53

O acordo de delação de Joesley Batista com o Ministério Público Federal (MPF), a escalada da violência no Rio de Janeiro e o adiamento no anúncio da meta fiscal estão nas manchetes dos principais jornais do país nesta terça-feira. De acordo com o Estado de S.Paulo, o MPF pretende cobrar mais R$ 1 bilhão do grupo J&F por prejuízos ao erário, valor que se somaria aos R$ 10,3 bilhões já firmados no acordo de leniência com força-tarefa. Reportagem da Folha de S.Paulo revela que o Estado do Rio de Janeiro caminha para recorde de ataques a policiais militares desde 1994, como reflexo de alta de confrontos e rombo financeiro. No GloboCongresso cobra liberação de recursos e não aceita subir tributo para cobrir rombo fiscal. 

O Estado de S.Paulo
MPF diz que Joesley omitiu crime e quer cobrar R$ 1 bi
O procurador Ivan Marx, do MPF em Brasília, afirma que o empresário Joesley Batista e outros executivos do Grupo J&F esconderam em delação premiada crimes praticados no BNDES. Ele pretende apresentar denúncia e cobrar R$ 1 bilhão por prejuízos ao erário. Segundo Marx, o valor não foi coberto pelo acordo de leniência de R$ 10,3 bilhões firmado pelo MPF com a J&F. 

SUS vai fazer exame pré-nupcial, diz ministro
O ministro Ricardo Barros (Saúde) anunciou ontem que o Sistema Único de Saúde (SUS) oferecerá um exame pré-nupcial aos casais que quiserem saber se há maior risco de gerarem um bebê com doença genética. Ainda não há previsão de quando o exame estará disponível. 

Folha de S.Paulo
Rio em crise tem um PM morto a cada dois dias
Em meio à crise financeira e à escalada de violência, o Estado do Rio de Janeiro soma 97 policiais militares assassinados neste ano, média de um a cada dois dias. No ritmo atual, os assassinatos de PMs caminham para a maior marca desde 1994. O Estado de São Paulo, por exemplo, teve 22 PMs mortos no primeiro semestre, embora seu efetivo seja quase o dobro. 


O Globo

Pressão de aliados dificulta a revisão do rombo fiscal
Após pressão de líderes do Congresso e de ministros da área política para elevar a R$ 170 bilhões o déficit fiscal previsto para 2017 e 2018, facilitando assim a liberação de verbas às vésperas do ano eleitoral, o presidente Temer foi convencido pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, a fazer uma revisão menor no rombo, para R$ 159 bilhões. Porém, avisou a Meirelles que não vai propor aumento de impostos nem conseguirá aprovar, no Congresso, o texto original do Refis.

Valor Econômico
TLP provoca discórdia entre economistas e no governo
A troca da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) pela Taxa de Longo Prazo (TLP) nos empréstimos do BNDES tornou-se uma fonte de grandes divergências entre economistas e no próprio governo.

Zero Hora
Qualidade de vida recua no RS devido à crise e à violência
Atingido pela crise na economia e com homicídios crescendo, o Estado teve o segundo ano consecutivo de queda na qualidade de vida da população, destoando da média nacional, que segue avançando. As conclusões fazem parte da quarta edição do Índice de Desenvolvimento Estadual — Rio Grande do Sul (iRS).

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