Pelo acordo firmado com a PGR, Lucio Funaro deixará a cadeia em meados de 2018. Depois, ele cumprirá mais dois anos em regime semi-aberto e outros dois de prisão domiciliar.
Em delação, Funaro disse que Michel Temer dividiu propina da Odebrecht com Geddel Vieira Lima. Ele afirmou ter buscado R$ 1 milhão em espécie, supostamente pagos pela empreiteira, no escritório do advogado e ex-deputado José Yunes, amigo de Temer. Os valores foram enviados para Geddel.