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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Em nova gafe, Temer brinda Portugal em almoço com paraguaios

Presidente já tinha chamado os russos de "soviéticos" e confundiu a nacionalidade do rei Haroldo V, da Noruega

Por Da Redação
Atualizado em 21 ago 2017, 16h56 - Publicado em 21 ago 2017, 16h42

O presidente Michel Temer (PMDB) adicionou nesta segunda-feira outra gafe à sua coleção de embaraços diplomáticos. Ao oferecer um brinde ao presidente paraguaio, Horácio Cartes, o peemedebista fez mais uma confusão com nomes e chamou a nação sul-americana de Portugal.

“Na nossa Constituição, existe um dispositivo especial que determina que toda e qualquer política pública no país se volte para a integração latino-americana de nações. Fazemos isso, em primeiro lugar, pelo apreço que temos na relação Brasil e Portugal”, disse o presidente, em almoço oferecido à delegação paraguaia no prédio do ministério das Relações Exteriores.

Temer tem cometido gafes com certa frequência. Em junho, a agenda da Presidência informou que o presidente faria uma visita à “República Socialista Federativa Soviética da Rússia”. A nomenclatura deixou de ser usada pelos russos em 1991, quando teve fim o regime soviético. Ao retornar a Brasília, no entanto, Temer mostrou que o erro não havia acontecido por acaso e elogiou o “interesse extraordinário dos empreendimentos soviéticos” no Brasil.

A dificuldade de Temer em identificar os países corretamente voltou a ser notada durante a viagem do presidente à Noruega, também em junho. O peemedebista tinha um encontro com o monarca local, Haroldo V, mas disse durante um discurso que a reunião seria com o rei da Suécia.

Venezuela

Após o encontro bilateral desta segunda-feira, Temer e Cartes divulgaram um comunicado conjunto em que reafirmaram o apoio à suspensão da Venezuela do Mercosul. Eles consideram que as decisões encampadas pelo governo do presidente Nicolás Maduro representam uma ruptura da ordem democrática.

“Os presidentes reiteraram a importância que atribuem à plena vigência das instituições democráticas como condição essencial para o aprofundamento dos processos regionais de integração. Nesse contexto, reafirmaram seu pleno acordo com a decisão de suspensão da Venezuela”, diz a nota. Os mandatários também trataram no encontro de assuntos econômicos e do combate ao crime organizado na fronteira.

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