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Análises irreverentes dos fatos essenciais de política e cultura no Brasil e no resto do mundo, com base na regra de Lima Barreto: "Troça e simplesmente troça, para que tudo caia pelo ridículo".
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A mulher do ano de 2016 e outros nós táticos na esquerda

Blog comenta piti de Obama, reação de Putin e choradeira esquerdista sem fim

Por Felipe Moura Brasil Atualizado em 30 dez 2016, 19h38 - Publicado em 30 dez 2016, 19h31

Cobertura em tuitadas desta sexta-feira, 30 de dezembro de 2016:

– Notícia correta é: Obama expulsa 35 diplomatas russos para justificar derrota de Hillary Clinton e legitimar narrativa do Partido Democrata.

– Russos agora são para a esquerda americana o que os EUA são para a brasileira: aqueles nos quais se coloca a culpa pelos próprios fracassos.

– Embaixada russa no Reino Unido ironizou no Twitter decisão de Obama como um “déjà vu da Guerra Fria”: “Como todo mundo, ficaremos felizes de ver o fim desta administração infeliz.”

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– Parte da esquerda ignora fartas provas da Lava Jato, mas aceita qualquer “fontes dizem” da CIA sobre interferência russa na eleição dos EUA.

– Mistério é qual hacker russo levou Hillary a evitar campanha em Michigan e Wisconsin enquanto mandava atriz Lena Dunham à Carolina do Norte.

– No futebol, quando seu time tomar um nó tático, faça como a campanha de Hillary, Obama e o Partido Democrata: acuse uma conspiração russa.

– O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, agradeceu a Trump pela amizade calorosa e pelo apoio claro a Israel (em evidente contraposição ao governo Obama, cuja abstenção em votação da ONU foi determinante para a condenação dos assentamentos judaicos em territórios palestinos).

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– Esta é a fala de Trump contra a ONU que contextualizei na nota 14 do post anterior:

– A mulher do ano de 2016 é Kellyanne Conway, diretora de campanha de Trump e assessora dele na Casa Branca. Deu o maior nó tático da história.

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Donald Trump e sua diretora de campanha, Kellyane Conway, escolhida por ele para ser sua assessora presidencial na Casa Branca
Donald Trump e sua diretora de campanha, Kellyanne Conway, que será a mulher com o mais alto cargo na Casa Branca ()

– Se Kellyanne fosse diretora da campanha vitoriosa de um democrata, estamparia todas as capas como mulher do ano. Mas a imprensa ainda chora.

– Kellyane lamenta pitis finais de Obama: “Já estamos falando de sanções contra a Rússia dias depois do que eu chamaria de sanções contra Israel.” Ela garante, obviamente, que os EUA terão uma “relação muito mais forte com Israel” no governo Trump.

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– Putin entorta Obama. Diz que não vai retaliar porque não quer se rebaixar à “diplomacia irresponsável” e que atuará para construir laços com os EUA no governo Trump.

– Putin: “É lamentável que a administração Obama esteja terminando o mandato desta maneira. Mesmo assim, eu desejo Feliz Ano Novo para o presidente Obama e sua família.” Entortou com classe.

– Obama é o jogador que quer brigar aos 48′ do 2º tempo quando seu time está sendo eliminado. Putin espera o apito do juiz rindo do showzinho.

– De Putin para Obama:

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–Trump prepara discurso de posse inspirado em Ronald Reagan, que, em 1981, disse: “Nesta crise atual, o Estado não é a solução para nosso problema. O Estado é o problema”. Alô, Brasil! Mais Reagan, menos Lula e Dilma.

– O prefeito eleito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, disse que vetará o aumento das passagens de ônibus (de R$ 3,80 para R$ 3,95) anunciado por seu antecessor Eduardo Paes. Pois é, Paes. Faltou combinar com os russos.

Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

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